Sobre a instância criadora conhecida como “eu lírico", o aut...

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Q558711

Ano: 2010 Banca: IF-RJ Órgão: IF-RJ Provas: IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Administrador - Arraial | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Engenheiro Agrônomo | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Engenheiro Ambiental | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Engenheiro de Segurança do Trabalho | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Engenheiro Florestal | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Jornalista | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Médico | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Pedagogo | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Assistente Social - Arraial | IF-RJ - 2010 - IF-RJ - Contador - Pinheiral |

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Sobre a instância criadora conhecida como “eu lírico", o autor do Texto I defende que deve

manter certa coerência com o pensamento do poeta, evitando contradições descabidas.

sempre estar em perfeita sintonia com o poeta, desnudando-lhe os sentimentos.

escrever coisas importantes sobre o fazer poético.

ser um “eu" com percepções próprias, afastado do poeta, mas por ele fingido.

anular a imaginação, visto que a poesia precisa ser encarada como um trabalho.

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No caso da questão acima, ficou evidente para mim que o "eu" poeta é diferente do "eu" pessoa, ou que necessariamente, enquanto um age o outro é apenas um mero coadjuvante, participando indiretamente do agir daquele que faz. Necessariamente se elogia o poeta e não o homem. Porém, esse homem é o criador do poeta, quem dá vida a ele, tendo percepções próprias do obra do poeta. É o homem que é o poeta, mas que se afasta dele, e fingido pelo poeta que o é! Complicado! Psicodélico esse texto!

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