O sinal clínico característico do freio teto-labial persiste...

O tema central desta questão envolve a identificação de um sinal clínico associado ao freio teto-labial persistente. Para responder corretamente, é necessário compreender algumas características anatômicas e clínicas relacionadas à cavidade oral.

A alternativa D está correta: a isquemia da papila palatina é o sinal clínico característico. Isso ocorre porque o freio teto-labial, quando persistente, pode exercer pressão sobre a papila palatina, resultando em isquemia, que é a diminuição do suprimento sanguíneo, levando a uma coloração pálida ou esbranquiçada.

Analisando as alternativas incorretas:

A - o diastema entre os incisivos superiores. Embora um diastema, que é um espaço entre os dentes, possa estar presente em algumas condições relacionadas ao freio labial, não é o sinal clínico característico da persistência do freio teto-labial. O diastema pode ocorrer devido a outros fatores, como genética ou hábitos orais.

B - o risco periodontal. O risco periodontal refere-se a condições que podem levar a doenças periodontais, como gengivite ou periodontite. Embora o freio labial possa contribuir para problemas periodontais devido à sua inserção, não é um sinal clínico específico da condição discutida.

C - a inflamação gengival. A inflamação gengival, ou gengivite, pode ser causada por acúmulo de placa bacteriana e má higienização bucal. Ainda que possa estar presente em casos de inserção anômala do freio, não é o sinal clínico característico do freio teto-labial persistente.

Ao resolver questões como esta, é importante prestar atenção aos termos técnicos e relacioná-los com os sinais clínicos específicos. Isso ajudará a identificar rapidamente a resposta correta.

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DE ACORDO COM UM ARTIGO RECENTE DE 2021: O diagnóstico desta condição é realizado através de exame clínico e radiográfico e se baseia nas seguintes características clínicas: INSERÇÃO BAIXA junto à margem gengival ou na papila palatina, ISQUEMIA DA PAPILA PALATINA quando o freio é tracionado e DIASTEMA INTERINCISIVO MEDIANO. Quando se avalia a presença do diastema interincisivos, deve-se medir as proporções entre os dentes e os arcos, descartando uma discrepância positiva que justificaria o mesmo. Research, Society and Development, v. 10, n. 2, e31410212608, 2021 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12608 1 Freio labial superior: Quando e como intervir?

logo, ao meu ver, A e D estão corretas.

a A também está correta