A hipertensão arterial e o diabetes melito representam dois ...

A alternativa correta é: E - errado

Vamos entender por que essa afirmação sobre a urgência hipertensiva está incorreta. A questão traz um conceito importante da prática clínica, que é a diferenciação entre hipertensão de urgência e emergência hipertensiva. Ambas envolvem o aumento súbito da pressão arterial, mas suas características e tratamentos são distintos.

Na urgência hipertensiva, há um aumento significativo da pressão arterial, mas não está associado a danos agudos aos órgãos-alvo. Por isso, embora o tratamento seja necessário, ele não precisa ser imediato. O objetivo é reduzir a pressão arterial de forma gradual, geralmente ao longo de 24-48 horas, utilizando medicamentos orais.

Por outro lado, nas emergências hipertensivas, existe a presença de lesão aguda em órgãos-alvo (como coração, cérebro, rins), e o tratamento deve ser imediato, muitas vezes com medicamentos intravenosos, para reduzir rapidamente a pressão arterial.

A afirmação na questão sugere o uso de nifedipina sublingual na urgência hipertensiva. Este tratamento não é recomendado, pois a nifedipina sublingual pode provocar uma queda abrupta da pressão arterial, o que é perigoso e não indicado para esse tipo de situação. O tratamento deve ser feito de forma mais controlada e segura.

Portanto, a alternativa correta é "E - errado", pois o manejo descrito na questão não está de acordo com as diretrizes clínicas para o tratamento das urgências hipertensivas.

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ESSA DEFINIÇÃO DA EMERGENCIA HIPERTENSIVA

Redução entre 24h a 48h

O farmaco mais usado é o Captopril, exclusivamente por via oral.

Nifedipino não pode ser usado sublingual.