Segundo o texto, desaparecem as espécies que:
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Ano: 2010
Banca:
FGV
Órgão:
FIOCRUZ
Provas:
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Radiologia
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FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Manutenção de Equipamentos Industriais Farmacêuticos |
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Vigilância em Saúde |
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Construção Civil |
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Química |
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Segurança do Trabalho |
FGV - 2010 - FIOCRUZ - Técnico em Saúde Pública - Análises Microbiológicas de Insumos e Produtos para a Saúde |
Q512091
Português
Texto associado
Texto I
A natureza remodelada
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
A natureza remodelada
A evolução não é só aquela força que dá origem aos mamutes e dinossauros ao longo de milhões de anos. Ela está agora aí ao seu lado - e, pelo que os cientistas estão descobrindo, de uma forma cada vez mais rápida. Basta alguma coisa dificultar a vida de uma espécie - o que os biólogos chamam de “pressão seletiva” - para que ela seja forçada a se adaptar ou desaparecer. Nas últimas duas décadas, os cientistas descobriram que essas mudanças nem sempre se dão de forma lenta e gradual - muito frequentemente elas acontecem em 10 ou 20 anos. Hoje, a atividade humana tem gerado pressões seletivas em várias espécies e, sem querer, estimulando os seres vivos a se adaptar a nós. “É importante perceber que o que estamos descrevendo são mudanças quantitativas nos organismos, como alterações de tamanho, na forma e na idade de maturidade”, diz o biólogo David Reznick, da Universidade da Califórnia, em Riverside. Para ele, essas pequenas alterações são o primeiro passo para as grandes mudanças evolutivas , como o desenvolvimento de asas nas aves. “Não sei quais serão os resultados de tudo isso, mas acho que serão muito maiores do que o esperado”, afirma o botânico Donald Waller, da Universidade de Wisconsin-Madison, EUA. Assim como o ser humano adaptou cavalos e cachorros ao seu modo de vida, é possível que ele sem querer domestique grande parte da natureza.
(Superinteressante, ed. 219, Nov. 2005)
Segundo o texto, desaparecem as espécies que: