Considerando o programa de atenção ao pré-natal de baixo ris...

A alternativa correta é C - 6.

Para compreendermos a escolha dessa alternativa, precisamos voltar nossa atenção para as diretrizes do Programa de Atenção ao Pré-Natal do Ministério da Saúde. Este programa visa garantir um acompanhamento adequado para gestantes de baixo risco, promovendo a saúde tanto da mãe quanto do bebê.

De acordo com as orientações do Ministério da Saúde, o número mínimo de consultas de pré-natal recomendadas para uma gravidez de baixo risco é de seis. Estas consultas são essenciais para monitorar a saúde da gestante, identificar precocemente possíveis complicações e orientar sobre cuidados importantes durante a gravidez.

Vamos analisar as alternativas:

A - 4: Essa alternativa está incorreta, pois quatro consultas são insuficientes para assegurar o acompanhamento recomendado para uma gestação saudável.

B - 5: Embora cinco consultas representem uma frequência um pouco mais próxima do ideal, ainda não atendem ao número mínimo estabelecido, que é de seis consultas.

C - 6: Esta é a alternativa correta. Seis consultas seguem as diretrizes do Ministério da Saúde e são consideradas o mínimo necessário para um acompanhamento eficaz e seguro no pré-natal de baixo risco.

D - 7: Apesar de sete consultas serem bem-vindas para um acompanhamento mais detalhado, o número mínimo exigido é seis, tornando esta alternativa incorreta no contexto da questão.

É crucial que os profissionais de saúde que atuam no pré-natal estejam cientes dessas diretrizes para garantir que todas as gestantes recebam o cuidado adequado ao longo da gestação.

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O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 6 (seis), com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro. Sempre que possível, as consultas devem ser realizadas conforme o seguinte cronograma: Até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente.