“O trabalho de redes surgiu como uma proposta de intervenção...
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GABARITO
LETRA "A"
Intersetorialidade é um tema muito discutido, mas não os desafios para sua execução entre as políticas públicas de saúde e assistência social. Com a revisão do estado da arte da temática, debatemos neste artigo os principais desafios do trabalho intersetorial entre tais políticas.
Gestão pública em redes: o foco nas redes intersetoriais
As novas demandas impostas pela sociedade contemporânea mostraram a necessidade de se dirigir um olhar mais abrangente e integral na leitura da realidade. Ademais, as recentes transformações pelas quais o Estado e a sociedade vêm passando, decorrentes da então aclamada modernização ocidental, demonstraram que as tradicionais formas de operacionalizar a intervenção pública, em que se destaca o caráter centralizador e vertical da gestão das políticas e o atendimento fragmentado e setorizado das demandas sociais, já eram insuficientes para dar respostas à complexa realidade social. Nesta perspectiva, o trabalho de redes surgiu como uma proposta de intervenção capaz de forjar uma nova abordagem no enfrentamento das demandas da população, baseada na troca de saberes e de práticas entre os atores públicos ou entes governamentais envolvidos, visando à superação das formas cristalizadas de atendimento cujo enfoque não garante solução para as demandas sociais a cada dia mais complexas.
A noção de intersetorialidade surgiu ligada ao conceito de rede, a qual emergiu como uma nova concepção de gestão contrária à setorização e à especialização, propondo, por outro lado, integração, articulação dos saberes e dos serviços ou mesmo a formação de redes de parcerias entre os sujeitos coletivos no atendimento às demandas dos cidadãos.
Fonte: file:///C:/Users/MAX/Downloads/12990-Texto%20do%20artigo-55394-1-10-20130719.pdf
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