Na Parada Cardiorrespiratória (PCR) com ritmo de assistolia...

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Q1101758 Enfermagem
Na Parada Cardiorrespiratória (PCR) com ritmo de assistolia ao monitor cardíaco, deve-se realizar rapidamente (em menos de 10 segundos) o protocolo da linha reta para confirmar assistolia e descartar uma fibrilação ventricular fina. Se a assistolia for confirmada, inicia-se imediatamente a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), começando por
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A alternativa correta é a Alternativa E - compressões torácicas.

A questão aborda o protocolo de atendimento em casos de Parada Cardiorrespiratória (PCR) com ritmo de assistolia, que é a ausência de atividade elétrica no coração e um dos ritmos não chocáveis. Em situações de PCR, a prioridade é agir rapidamente para garantir a perfusão dos órgãos vitais, principalmente o cérebro.

Justificativa da Alternativa Correta:

Compressões torácicas são fundamentais em casos de assistolia porque ajudam a manter a circulação sanguínea até que uma atividade elétrica seja restabelecida. Elas são a primeira etapa no protocolo de ressuscitação cardiopulmonar (RCP), e devem ser iniciadas imediatamente após a confirmação do ritmo cardíaco não chocável. Isso é crítico para aumentar as chances de sobrevivência e preservar funções neurológicas.

Análise das Alternativas Incorretas:

A - Drogas vasoativas: Embora medicamentos como a epinefrina sejam usados durante RCP, eles não são a primeira intervenção. As compressões torácicas têm prioridade no início do tratamento para manter a circulação.

B - Avaliação do estado neurológico: Esta etapa é importante, mas ocorre após a estabilização do paciente. Durante uma PCR, a prioridade é a RCP para tentar restaurar a circulação e a respiração espontânea.

C - Respiração de resgate: Nas diretrizes atuais, a prioridade inicial em assistolia é garantir compressões torácicas efetivas. Em ambientes hospitalares ou com profissionais treinados, a ventilação é integrada após as compressões.

D - Desfibrilação: Não é indicada em casos de assistolia, pois trata-se de um ritmo não chocável. A desfibrilação é indicada para ritmos chocáveis, como a fibrilação ventricular ou taquicardia ventricular sem pulso.

Compreender essas diretrizes é essencial para o atendimento eficaz em situações de emergência e é um conhecimento crítico para enfermeiros que atuam em urgência e emergência.

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2.Se assistolia confirmada, iniciar imediatamente a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), começando pelas compressões torácicas, 100 a 120 compressões por minuto (30 compressões para duas insuflações) por 2 minutos.

3. Administrar epinefrina o mais rápido possível: 1 mg intravenosa/intraóssea (IV/IO) em bolus seguido de 20 mL de solução salina 0,9% e elevação do membro (repetir a cada 3 a 5 minutos).

4. Após 2 minutos de ciclos de compressões e insuflações, checar novamente o ritmo. Se persistir a assistolia, reinicie a partir do item 2.

FONTE: Protocolo SAV SAMU (2016)

2.Se assistolia confirmada, iniciar imediatamente a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), começando pelas compressões torácicas, 100 a 120 compressões por minuto (30 compressões para duas insuflações) por 2 minutos.

3. Administrar epinefrina o mais rápido possível: 1 mg intravenosa/intraóssea (IV/IO) em bolus seguido de 20 mL de solução salina 0,9% e elevação do membro (repetir a cada 3 a 5 minutos).

4. Após 2 minutos de ciclos de compressões e insuflações, checar novamente o ritmo. Se persistir a assistolia, reinicie a partir do item 2.

FONTE: Protocolo SAV SAMU (2016)

Realizar rapidamente (em menos de 10 segundos) o protocolo da linha reta para confirmar assistolia e descartar uma fibrilação ventricular fina:

MNEMÔNICO = CA GA DA

(CA - CABOS) Verificar adequada conexão dos cabos e eletrodos;

#(GA - GANHOS) Aumentar ganho de sinal no monitor cardíaco (amplitude/potência de sinal);

#(DA - DERIVAÇÕES) Checar ritmo em outra derivação.

SE ASSISTOLIA:

# RCP + 2min

# Epinefrina

➥ Sobre pesquisar os 5H 5T

São as possíveis causas do problema:

HIPOVOLEMIA

HIPÓXIA

HIDROGÊNIO (acidose)

HIPER/HIPOCALEMIA

HIPOTERMIA

TROMBOSE CORONARIANA

TEP

TAMPONAMENTO CARDÍACO

TENSION (pneumotórax hipertensivo)

TÓXICOS

ATUALIZAÇÃO 2020: COMEÇAR POR EPINEFRINA -IMEDIATAMENTE- RCP 2MIN....

2.Se assistolia confirmada, iniciar imediatamente a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), começando pelas compressões torácicas, 100 a 120 compressões por minuto (30 compressões para duas insuflações) por 2 minutos.

3. Administrar epinefrina o mais rápido possível: 1 mg intravenosa/intraóssea (IV/IO) em bolus seguido de 20 mL de solução salina 0,9% e elevação do membro (repetir a cada 3 a 5 minutos).

4. Após 2 minutos de ciclos de compressões e insuflações, checar novamente o ritmo. Se persistir a assistolia, reinicie a partir do item 2.

FONTE: Protocolo SAV SAMU (2016)

Realizar rapidamente (em menos de 10 segundos) o protocolo da linha reta para confirmar assistolia e descartar uma fibrilação ventricular fina:

MNEMÔNICO = CA GA DA

(CA - CABOS) Verificar adequada conexão dos cabos e eletrodos;

#(GA - GANHOS) Aumentar ganho de sinal no monitor cardíaco (amplitude/potência de sinal);

#(DA - DERIVAÇÕES) Checar ritmo em outra derivação.

SE ASSISTOLIA:

# RCP + 2min

# Epinefrina

➥ Sobre pesquisar os 5H 5T

São as possíveis causas do problema:

HIPOVOLEMIA

HIPÓXIA

HIDROGÊNIO (acidose)

HIPER/HIPOCALEMIA

HIPOTERMIA

TROMBOSE CORONARIANA

TEP

TAMPONAMENTO CARDÍACO

TENSION (pneumotórax hipertensivo)

TÓXICOS

ritmos chocaveis FV e TV AQUI DESFIBRILA

ritmos não chocáveis AESP e ASSISTOLIA AQUI NÃO DESFIBRILA

Eventos chocaveis na PCR:

 

Fibrilação ventricular (FV),

 

Taquicardia ventricular sem pulso (TVSP),

 

Drogas de Uso:

 

Epinefrina, Amiodarona ou Lidocaína. 

Ritmo NAO chocável: epinefrina (adrenalina)

Ritmos chocáveis: amiodarona (300mg 1 dose, 150mg 2 dose) ou lidocaína

Atualização 2020:

Em ritmos não chocáveis (AESP e Assistolia) iniciar a RCP pela administração da EPINEFRINA.

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