Considerando que um empresário tenha tomado emprésti...
Considere que o empresário invista todo o valor do empréstimo, durante três meses, em uma aplicação que, além de remunerar à taxa de juros compostos líquidos de 2% ao mês, corrige o montante, mês a mês, pela inflação mensal, que se manteve constante e igual a 5,5% ao mês. Em face dessa situação, considerando-se 1,06 e 1,17 como valores aproximados para 1,023 e 1,0553 , respectivamente, é correto afirmar que o montante do investimento ao final do período foi superior a R$ 36.000,00.
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(1+i aparente) = (1+i real) x (1+i inflação)
A questão forneceu os valores elevados à terceira potência, para n=3, assim, multiplicando os valore (já elevados), o resultado também já será equivalente a 3 meses.
(1+ i aparente)^3 = 1,06 x 1,17 = 1,2402
30.000 x 1,2402 = 37.206
O valor é superior à 36.000, Resposta: CERTO.
São duas taxas incidentes, basta multiplicá-las:
M = 30.000 x(1,02)^3x(1,055)^3
M = 30.000 x 1,2402
M = 37.206
Valor Superior a 36.000,00 , gabarito, portanto, CERTO.
Discordo do gabarito. Para mim,(e para todo mercado financeiro) corrigir o montante pela inflação significa subtrair do ganho aparente as perdas inflacionárias. Ora, se a inflação foi maior que o ganho aparente, logo ele perdeu dinheiro nesta aplicação, e o montante foi menor que R$ 30.000,00.
Caro Henrique, existem títulos financeiros que além de pagar alguma renumeração pré-fixada, também indexam o valor da inflação como renumeração pós-fixada. Geralmente esses títulos pagam alguma taxa + IPCA (inflação)
Posso citar como exemplo mais conhecido o famoso Tesouro IPCA , que é um título publico do Governo Federal.
Porém temos outros instrumentos financeiros que renumeram na mesma configuração (tx + inflação) seus investidores..
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