São exemplos de preparações de insulina prandial e basal, de...
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Para resolver esta questão, é necessário entender os conceitos de insulina prandial e insulina basal, e como elas se diferenciam em termos de farmacocinética.
Insulina prandial, também conhecida como insulina de ação rápida ou ultrarrápida, é administrada antes das refeições para controlar o aumento dos níveis de glicose no sangue após a ingestão alimentar. Exemplos incluem as insulinas asparte e lispro.
Insulina basal, por outro lado, é de ação prolongada e é usada para manter os níveis basais de glicose ao longo do dia e da noite. Exemplos incluem as insulinas detemir e glargina.
A alternativa correta é a B - asparte e detemir:
- Asparte é uma insulina de ação rápida, adequada para controle prandial.
- Detemir é uma insulina de ação prolongada, usada para controle basal.
Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:
- A - glargina e NPH: Glargina é basal, mas NPH não é prandial.
- C - lispro e regular: Ambas são consideradas de ação rápida e não adequadas para a distinção prandial/basal.
- D - degludeca e glulisina: Degludeca é basal, mas glulisina não é adequadamente combinada como prandial.
- E - glulisina e lispro: Ambas são de ação rápida, indicando prandial, mas não há insulina basal na combinação.
Concluindo, a alternativa B é a escolha correta, pois combina uma insulina prandial com uma basal, compatível com a farmacocinética de cada uma.
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