Toda pessoa tem direito à verdade. O servidor público diante...

Vamos começar identificando a alternativa correta para esta questão, que é a Alternativa B. A pergunta se refere à responsabilidade do servidor público em relação ao direito à verdade.

O tema central aqui é a ética na administração pública, especificamente o compromisso do servidor com a transparência e a veracidade das informações. Na administração pública, é fundamental que o servidor não omita ou falseie informações, pois isso compromete a confiança dos cidadãos e a integridade da administração.

Alternativa B está correta porque afirma que o servidor público deve não omitir ou falsear informações. Este princípio é essencial para garantir que a administração pública funcione de forma ética e transparente, respeitando o direito à verdade que toda pessoa possui.

Vamos analisar por que as outras opções estão incorretas:

Alternativa A: Sugere que o servidor pode omitir ou falsear informações se isso contrariar os interesses da instituição. Isso vai contra o princípio da ética pública, que prioriza a transparência e a verdade acima de interesses particulares.

Alternativa C: Indica que é aceitável omitir informações em certas circunstâncias. No entanto, a ética pública não permite omissão quando o direito à verdade está em jogo, independentemente das consequências para a instituição.

Alternativa D: Afirma que se pode falsear informações se isso contrariar os interesses da instituição. Falsear informações é ainda mais grave do que omitir, pois altera a verdade e prejudica a confiança pública, sendo inaceitável em qualquer situação.

Para resolver questões desse tipo, é importante lembrar que a ética na administração pública sempre se alinha com a transparência, a verdade e o respeito aos direitos dos cidadãos. Pense sempre em como uma ação impacta a confiança e a integridade da administração.

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