Em equipamentos móveis, o operador deve ficar a pelo menos ...

Para resolver a questão apresentada, precisamos entender o conceito de segurança na operação de equipamentos radiológicos móveis. O tema central é a proteção do operador contra a exposição à radiação emitida por esses equipamentos.

A alternativa correta é a E - 2,0 metros. Essa distância é uma recomendação de segurança comumente adotada para proteger o operador da radiação dispersa, que é a radiação que se espalha após atingir o paciente ou outras superfícies. Manter uma distância de pelo menos 2 metros ajuda a minimizar a dose de radiação recebida pelo operador.

Agora, vamos examinar por que as outras alternativas estão incorretas:

• A - 5,0 metros: Embora uma distância maior pudesse oferecer mais segurança, 5 metros não é uma prática comum devido às limitações práticas em ambientes hospitalares e à necessidade de proximidade para operar o equipamento de forma eficaz.
• B - 1,0 metro: Esta distância é considerada muito curta para reduzir efetivamente a exposição do operador à radiação dispersa, aumentando o risco de contaminação radioativa.
• C - 1,8 metro: Embora seja uma distância próxima da recomendada, 2 metros é a medida padrão mais utilizada, garantindo uma margem de segurança adequada.
• D - 3,0 metros: Semelhante à alternativa A, 3 metros, embora mais seguro, não é uma prática necessária ou comumente recomendada, considerando a eficiência e a proximidade necessárias para a operação dos equipamentos.

Ao resolver questões como esta, é importante lembrar de conceitos básicos da proteção radiológica: tempo, distância e blindagem. Neste caso, a distância é o fator crucial a ser considerado.

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Em equipamentos móveis ou em aparelhos de raios X dentários, o operador deve ficar a pelo menos 2m de distância do paciente e do foco emissor de radiação (tubo de raios X).

Alternativa E