Considerando que o Ministério da Saúde descreve alguns instr...

A alternativa D é a correta.

Vamos entender o porquê:

A alternativa D afirma que o estudo do posto ou da estação de trabalho por meio da análise ergonômica da atividade pode ser classificado tanto no nível de aplicação individual quanto no coletivo. Este conceito está correto, pois a análise ergonômica tem como objetivo adaptar as condições de trabalho às características dos trabalhadores, promovendo saúde e segurança de forma abrangente. Dessa forma, pode ser aplicada para resolver problemas específicos de um único trabalhador (nível individual) ou para melhorar as condições de trabalho de um grupo ou de toda a organização (nível coletivo).

Agora, vamos analisar as alternativas incorretas:

A alternativa A menciona que a avaliação ambiental quantitativa de acordo com as ferramentas da higiene do trabalho é classificada no nível de aplicação coletivo. No entanto, essas avaliações, que medem fatores como ruído, temperatura e qualidade do ar, podem ser aplicadas tanto individualmente quanto coletivamente, dependendo do objetivo do estudo.

Na alternativa B, é dito que os exames laboratoriais e as provas funcionais são classificados no grupo de fatores ou condições de risco. Isso está incorreto, pois estas ferramentas são utilizadas para avaliar o estado de saúde do trabalhador e identificar possíveis danos à saúde, sendo assim classificadas no grupo de avaliação de saúde.

A alternativa C sugere que os inquéritos coletivos são classificados no grupo de dano ou doença. Contudo, os inquéritos coletivos são ferramentas de coleta de dados sobre as condições de trabalho e saúde dos trabalhadores, e não são usados para classificar danos ou doenças diretamente, mas sim para entender a percepção e os sintomas relatados pelos trabalhadores.

Por fim, a alternativa E fala da avaliação ambiental qualitativa e a elaboração do mapa de risco, classificando-os no grupo de análise do ambiente de trabalho. Embora pareça correto, a questão está na natureza, pois eles são ferramentas de identificação e comunicação de riscos, mas não são classificados como análises formais de risco.

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