Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braç...
Eu, na rua, com pressa, e o menino segurou no meu braço, falou qualquer coisa que não entendi. Fui logo dizendo que não tinha, certa de que ele estava pedindo dinheiro. Não estava. Queria saber a hora.
COLASANTI, M. Eu sei, mas não devia. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
Em síntese, é correto afirmar que, no processo de
comunicação entre as duas personagens, ocorreu