A Esquistossomose, assim como a Leishmaniose, Doença de Cha...

O tema central da questão é o tratamento da Esquistossomose, uma doença infecciosa parasitária. A questão aborda quais são os medicamentos disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar essa doença, exigindo conhecimento sobre farmacologia e doenças endêmicas no Brasil.

A alternativa correta é: A - Praziquantel.

Justificativa:

O praziquantel é o medicamento de escolha para o tratamento da Esquistossomose, uma doença causada pelo parasita Schistosoma. O tratamento com praziquantel é altamente eficaz e é amplamente utilizado no Brasil e em outros países onde a doença é endêmica.

Análise das alternativas incorretas:

B - Metronidazol: Este medicamento é utilizado principalmente para tratar infecções por protozoários e algumas infecções bacterianas, como a giardíase, amebíase e infecções por anaeróbios, mas não é eficaz contra o Schistosoma.

C - Albendazol: Embora seja usado para tratar várias infecções parasitárias, principalmente helmintos como lombrigas e tênias, o albendazol não é eficaz no tratamento da Esquistossomose.

D - Mebendazol: Semelhante ao albendazol, é utilizado para tratar infecções por vermes intestinais, como ancilostomíase e ascaridíase, mas não é indicado para Esquistossomose.

Para resolver este tipo de questão, é essencial associar o medicamento ao seu uso específico, especialmente em doenças endêmicas. Compreender o espectro de ação de fármacos antiparasitários ajuda a evitar erros comuns.

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A resposta correta é a alternativa A - Praziquantel. A Esquistossomose é uma doença parasitária causada pelo verme Schistosoma mansoni e seu tratamento de escolha é o Praziquantel, que tem ação vermífuga contra o parasita. O Metronidazol é utilizado no tratamento de infecções causadas por bactérias anaeróbicas e protozoários, como a Tricomoníase. O Albendazol e Mebendazol são indicados para o tratamento de infecções causadas por vermes intestinais, como a Ascaridíase e a Ancilostomíase, mas não são eficazes contra a Esquistossomose. É importante lembrar que o tratamento deve ser prescrito por um profissional de saúde habilitado, para evitar a automedicação e seus possíveis riscos.