Pelas características dos sintomas, é importante considerar...

Vamos analisar a questão apresentada sobre uma paciente de 28 anos que está enfrentando episódios de perda de consciência e crises de agitação psicomotora. O ponto central aqui é entender que esses episódios não possuem manifestações motoras típicas de epilepsia, e mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas não melhoram.

O eletroencefalograma (EEG) mostrou atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Esse padrão é característico de uma condição conhecida como convulsão de ausência, também chamada de epilepsia do pequeno mal. No entanto, um detalhe crucial é que esse tipo de epilepsia geralmente se inicia na infância, entre os 4 e 10 anos de idade, o que é bastante diferente da faixa etária da paciente em questão.

Analisando as alternativas:

Alternativa C - certo: A questão sugere que é correto considerar a epilepsia de pequeno mal. No entanto, isso é incorreto para o caso específico, pois a idade de início das convulsões de ausência não corresponde à idade da paciente, que é 28 anos.

Alternativa E - errado: Esta é a alternativa correta. O motivo é que, apesar do padrão do EEG sugerir convulsões de ausência, a idade da paciente (28 anos) é um fator incompatível para o diagnóstico de epilepsia de pequeno mal, que começa na infância.

Em resumo, a alternativa correta é E - errado porque, embora o EEG mostre um padrão típico de convulsões de ausência, a faixa etária da paciente não é compatível com esse diagnóstico.

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