A agitação psicomotora em pacientes com condições psiquiátr...

Vamos analisar a questão sobre agitação psicomotora em pacientes com condições psiquiátricas.

Alternativa correta: A

A alternativa A está correta ao afirmar que Haloperidol, lorazepam e ziprasidona são medicações intramusculares recomendadas para a tranquilização rápida na agitação psicomotora. Estas medicações são amplamente utilizadas em emergências psiquiátricas devido à sua eficácia e rapidez de ação. O Haloperidol é um antipsicótico típico, o lorazepam é um benzodiazepínico, e a ziprasidona é um antipsicótico atípico, todos com propriedades sedativas que ajudam a controlar a agitação rapidamente.

Agora, vamos entender por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa B

A alternativa B, que sugere que o primeiro passo para a abordagem de um paciente agitado é a contenção física, está incorreta. A contenção física deve ser considerada apenas como último recurso. O primeiro passo deve ser sempre uma abordagem verbal e comportamental, buscando acalmar o paciente e compreender a situação que está causando a agitação. Iniciar com contenção física sem tentar outras abordagens pode aumentar a ansiedade e a agressividade do paciente.

Alternativa C

A alternativa C menciona que TCE, abstinência e período pré-convulsão são causas médicas de agitação motora. Embora esses fatores possam realmente causar agitação, a opção não aborda diretamente a agitação psicomotora em condições psiquiátricas, que é o foco da questão. A agitação psicomotora pode ter várias causas, tanto médicas quanto psiquiátricas, e esta alternativa não fornece uma visão completa ou adequada para a questão em foco.

Alternativa D

A alternativa D afirma que A reclusão, onde o paciente é colocado em ambiente fechado e protegido, demonstrou ser superior à contenção física. Esta alternativa está incorreta porque ambas as técnicas (reclusão e contenção física) têm suas indicações e contraindicações, e uma não é necessariamente superior à outra em todos os casos. A escolha entre reclusão e contenção física deve ser baseada na situação específica de cada paciente, nas diretrizes institucionais e na legislação vigente.

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