Segundo o calendário vacinal, do Ministério da Saúde, é prec...

A alternativa correta é a Alternativa B: Deve ser realizado o mais precocemente possível, preferencialmente logo após o nascimento. Esta alternativa está correta porque a vacina BCG, que protege contra formas graves de tuberculose, é recomendada para ser administrada nos recém-nascidos ainda na maternidade. Isso segue as diretrizes do Ministério da Saúde, que visam garantir uma proteção eficaz desde o início da vida.

Vamos analisar agora as outras alternativas para entender por que estão incorretas:

Alternativa A: Não deve ser administrado nos filhos de mãe HIV positivas. Essa afirmação está incorreta. A vacina BCG pode ser administrada em filhos de mães HIV positivas, desde que o bebê não tenha sintomas de imunodeficiência ao nascimento. Apenas se a criança for diagnosticada com HIV é que a vacina não deve ser aplicada.

Alternativa C: Caso não haja cicatriz vacinal após o primeiro mês de vida, a criança deve ser revacinada de imediato. Isso é incorreto, pois a ausência de cicatriz não é um critério para revacinação. A orientação é não revacinar, pois a ausência de cicatriz não significa ausência de proteção.

Alternativa D: A vacinação ocorre em todo território nacional a partir dos 6 anos de idade. A vacina BCG não é administrada a partir dos 6 anos de idade como parte do calendário vacinal rotineiro. O foco é na administração ao nascimento, exceto em situações específicas e grupos de risco.

Alternativa E: O sintoma adverso mais frequente é a febre até 72 horas após a aplicação. Isso está incorreto. O sintoma adverso mais comum da vacina BCG é a formação de uma pequena úlcera no local da aplicação, que evolui para cicatriz. Febre não é um sintoma adverso comum dessa vacina.

Espero que este comentário tenha esclarecido suas dúvidas sobre a questão e o tema em geral. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A alternativa correta é: B - Deve ser realizado o mais precocemente possível, preferencialmente logo após o nascimento.

Justificativa: A vacina BCG é administrada preferencialmente logo após o nascimento, de acordo com o calendário vacinal do Ministério da Saúde. O objetivo é proteger a criança contra formas graves de tuberculose, como a tuberculose miliar e meníngea, que podem ocorrer em crianças pequenas. A BCG é administrada via intradérmica, geralmente no braço direito, com uma única dose.

Análise das alternativas:

• Alternativa A (Não deve ser administrado nos filhos de mãe HIV positiva): Isso é incorreto. A vacina BCG pode ser administrada em crianças filhas de mães HIV positivas, desde que a criança não tenha sinais clínicos de imunodeficiência grave. Em casos de imunossupressão grave ou infecção por HIV não tratada com sistema imunológico comprometido, a vacinação deve ser avaliada de forma individual.
• Alternativa B (Deve ser realizado o mais precocemente possível, preferencialmente logo após o nascimento): Esta alternativa está correta, pois a BCG é administrada preferencialmente logo após o nascimento, visando proteção imediata contra a tuberculose.
• Alternativa C (Caso não haja cicatriz vacinal após o primeiro mês de vida, a criança deve ser revacinada de imediato): Isso é incorreto. Se não houver cicatriz após a vacinação, não é recomendado revacinar a criança de imediato. A falta de cicatriz pode ocorrer em algumas crianças, mas isso não significa que a imunização não tenha ocorrido. A revacinação não é parte do protocolo usual.
• Alternativa D (A vacinação ocorre em todo território nacional a partir dos 6 anos de idade): Isso é incorreto. A vacina BCG deve ser administrada logo após o nascimento e não aos 6 anos de idade. A administração posterior não faz parte do calendário vacinal.
• Alternativa E (O sintoma adverso mais frequente é a febre até 72 horas após a aplicação): Isso é incorreto. O sintoma adverso mais comum após a aplicação da vacina BCG é a formação de uma cicatriz no local da aplicação. A febre não é um sintoma frequentemente associado à vacina BCG.

Resumo: A vacina BCG deve ser administrada logo após o nascimento, como preconizado pelo calendário vacinal. A revacinação não é realizada de imediato se a cicatriz não aparecer.

Pontos chave:

• Vacina BCG deve ser administrada logo após o nascimento.
• A revacinação não é necessária em caso de falta de cicatriz após um mês.