Sedentarismo é a falta ou a diminuição de atividade física ...

A alternativa correta é a letra D.

Vamos entender o contexto da questão sobre Sedentarismo. O sedentarismo é caracterizado pela falta ou diminuição de atividades físicas regulares, o que pode levar a várias consequências negativas para a saúde.

As consequências do sedentarismo incluem uma série de problemas de saúde que resultam da inatividade física. A questão pede para identificar a alternativa que não é uma consequência do sedentarismo. Vamos analisar cada uma das alternativas:

A - Acúmulo de gordura na região da barriga:

Esta alternativa está correta. A falta de atividade física contribui para o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal.

B - Aumento do colesterol:

Também está correta. O sedentarismo pode levar ao aumento dos níveis de colesterol no sangue, especialmente o colesterol ruim (LDL).

C - Doenças cardiovasculares (risco de AVC ou infarto):

Correta. A inatividade física é um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares, como o AVC (Acidente Vascular Cerebral) e infarto.

D - Aumento do risco de Diabetes do tipo 1:

Esta é a alternativa incorreta e, portanto, a resposta correta para a questão. O Diabetes tipo 1 é uma condição autoimune e não está relacionado ao nível de atividade física, diferentemente do Diabetes tipo 2, que pode ser influenciado pelo sedentarismo.

E - Roncos e apneia durante o sono:

Correta. A falta de atividade física pode contribuir para o ganho de peso, o que está associado a problemas respiratórios como ronco e apneia do sono.

Portanto, a alternativa D é a resposta correta, pois o Diabetes tipo 1 não é consequência do sedentarismo.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

Em algumas pessoas, o sistema imunológico ataca equivocadamente as células beta. Logo, pouca ou nenhuma insulina é liberada para o corpo. Como resultado, a glicose fica no sangue, em vez de ser usada como energia. Esse é o processo que caracteriza o Tipo 1 de diabetes, que concentra entre 5 e 10% do total de pessoas com a doença.

O Tipo 1 aparece geralmente na infância ou adolescência, mas pode ser diagnosticado em adultos também. Essa variedade é sempre tratada com insulina, medicamentos, planejamento alimentar e atividades físicas, para ajudar a controlar o nível de glicose no sangue.