Um paciente portador de Câncer de próstata foi tratado com ...

Para abordar a questão sobre a dose de radioterapia indicada para um paciente que teve recidiva bioquímica de câncer de próstata após prostatectomia radical, é fundamental entender a importância da dosagem correta no tratamento da doença. Após a cirurgia, o nível de PSA (Antígeno Prostático Específico) é usado para monitorar a presença de células cancerígenas. Um aumento persistente dos níveis de PSA pode indicar a necessidade de tratamento adicional, como a radioterapia.

Alternativa correta: C - 66 a 70 Gy.

Justificativa: A dose de 66 a 70 Gy é recomendada para a radioterapia em casos de recidiva bioquímica após prostatectomia radical. Essa faixa de dosagem é considerada eficaz para tratar as células cancerígenas residuais, minimizando o risco de progressão da doença enquanto busca proteger tecidos saudáveis.

Análise das alternativas incorretas:

A - 56 a 60 Gy: Esta dose é considerada baixa para tratar a recidiva do câncer de próstata após a cirurgia, pois pode não ser suficiente para eliminar as células cancerígenas remanescentes.

B - 60 a 64 Gy: Embora esta dose seja ligeiramente superior à alternativa A, ainda é geralmente considerada insuficiente para a recidiva bioquímica após prostatectomia.

D - 72 a 76 Gy: Esta dose é mais alta do que a necessária para a situação, podendo aumentar o risco de efeitos colaterais sem benefícios adicionais comprovados para esse quadro clínico em específico.

E - 76 a 80 Gy: É uma dosagem muito elevada para esse tipo de tratamento, o que pode causar danos significativos aos tecidos saudáveis e aumentar a toxicidade, sem evidências de aumento da eficácia.

Compreender as dosagens de radioterapia é crucial para otimizar o tratamento e reduzir riscos. Esperamos que esta análise tenha ajudado a esclarecer suas dúvidas sobre o tema!

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!