A manobra de Finkelstein serve para avaliar:
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Para resolver a questão sobre a manobra de Finkelstein, é importante entender que estamos tratando de uma técnica clínica usada para avaliar uma condição específica que afeta alguns tendões no punho. Esta manobra é classicamente utilizada no diagnóstico da tenossinovite de De Quervain, uma inflamação dos tendões na base do polegar.
Alternativa correta: A - Abdutor longe e extensor curto do polegar
A manobra de Finkelstein avalia especificamente os tendões do abdutor longo e do extensor curto do polegar. Quando estes tendões estão inflamados, a realização da manobra provoca dor, o que é indicativo da tenossinovite de De Quervain.
Por que as outras alternativas estão incorretas?
B - Abdutor curto e extensor longo do polegar: Estes tendões não são os envolvidos na tenossinovite de De Quervain, portanto, a manobra de Finkelstein não os avalia.
C - Abdutor curto e extensor curto do polegar: O abdutor curto não é um dos tendões afetados na condição avaliada pela manobra de Finkelstein.
D - Abdutor longe e extensor longo do polegar: Embora o abdutor longo esteja correto, o extensor longo não é o outro tendão avaliado; é o extensor curto que está envolvido.
E - Fibrose da fáscia palmar: Esta condição se refere a outra patologia, conhecida como contratura de Dupuytren, e não está relacionada à manobra de Finkelstein.
Entender os músculos e tendões envolvidos na manobra de Finkelstein é crucial para a correta identificação da tenossinovite de De Quervain. A chave para resolver a questão é associar corretamente a manobra aos tendões afetados.
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