Os termos “um-para-um”, “um para-muitos” e “muitos-para-muit...
Gabarito comentado
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Alternativa correta: A - Cardinalidade.
A cardinalidade é um conceito fundamental em Banco de Dados Relacionais, especificamente no que diz respeito ao projeto de banco de dados e modelagem de dados. Refere-se à quantidade de instâncias de uma entidade que podem estar associadas a uma instância de outra entidade por meio de um relacionamento. Portanto, os termos "um-para-um", "um-para-muitos" e "muitos-para-muitos" são maneiras de descrever as possíveis cardinalidades entre entidades em um diagrama entidade-relacionamento (DER).
- Um-para-um: Indica que uma instância da Entidade A está relacionada a no máximo uma instância da Entidade B e vice-versa.
- Um-para-muitos: Significa que uma instância da Entidade A pode estar relacionada a várias instâncias da Entidade B, mas uma instância da Entidade B está relacionada a no máximo uma instância da Entidade A.
- Muitos-para-muitos: Implica que várias instâncias da Entidade A podem estar relacionadas a várias instâncias da Entidade B.
A cardinalidade é imprescindível para a compreensão e a implementação correta das regras de negócio no banco de dados, permitindo assim, estruturar adequadamente as tabelas e as relações entre elas.
As outras opções não descrevem corretamente o conceito em questão:
- Grau: Refere-se ao número de entidades participantes em um relacionamento.
- Classe: É um termo genérico mais relacionado à programação orientada a objetos.
- 1ª e 2ª formas normais, 3ª forma normal: Relacionam-se às regras de normalização de banco de dados para minimizar redundâncias e dependências.
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- Cardinalidade Mínima - define se o relacionamento entre duas entidades é obrigatório ou não.
- Cardinalidade Máxima - define a quantidade máxima de ocorrências da Entidade que pode participar do Relacionamento. Deve ser maior que zero.
- Grau dois = Relacionamento binário
- Grau três = Relacionamento ternário
d) 1ª e 2ª formas normais - Conceitos Relacionados a normalização de dados.
e) 3ª forma normal - Conceito relacionado com normalização de dados
Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Normaliza%C3%A7%C3%A3o_em_banco_de_dados; http://pt.wikipedia.org/wiki/Classe_%28programa%C3%A7%C3%A3o%29; http://www.macoratti.net/cbmd1.htm; http://www2.unemat.br/~ivanpires/files/dwl/bd/slides/bd_4.pdf
a) Cardinalidade: Determina a quantidade (mínima e máxima) de ocorrências de relacionamentos que uma instância de entidade pode ter com outras instâncias de entidades. Os valores válidos são: "0", "1" e "n". (Item verdadeiro)
b) Grau: Corresponde ao número de entidades, não necessariamente distintas, que participam de um relacionamento.
c) Classe: É uma abstração capaz de definir um tipo de objeto, de modo que ele seja composto por atributos e métodos.
d) 1ª e 2ª formas normais: Uma forma normal é uma regra que deve ser obedecida por uma tabela para que essa seja considerada "bem projetada". A 1ª Forma Normal prega que todos os atributos de uma tabela devem ser atômicos ou indivisíveis. A 2ª Forma Normal descreve que uma tabela, além de achar-se na 1FN, deve ter cada coluna não chave dependente da chave primária completa.
e) 3ª forma normal: Uma tabela encotra-se na 3FN quando, além de estar na 2FN (Vide item "d"), toda coluna não chave depende diretamente da chave primária, isto é, quando não há dependências funcionais.
Gabarito A
Em modelagem de dados a cardinalidade é um dos princípios fundamentais sobre o relacionamento de um banco de dados relacional. Nela são definidos o graus de relação entre duas entidades ou tabelas. No modelo relacional, podemos ter os seguintes níveis de relacionamento: 1:N, N:N, 1:1.
"Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
Força e Fé !
Fortuna Audaces Sequitur !
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