As normas de concordância verbal estão plenamente observadas...
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Caso não se considerem os impulsos da verdadeira vocação, não se satisfazem nem mesmo os pequenos prazeres, impedidos pela escolha infeliz.
Do fato de se envolverem afetivamente com seus pequenos pacientes não resulta que os profissionais da enfermagem sejam menos objetivos.
O que define ou não os profissionais como sujeitos revela-se já nos critérios de que se valem no momento de escolherem sua profissão.
Não faltam, nessa crônica de um tio visivelmente orgulhoso, razões efetivas para que se rejubile com os caminhos que vem sendo trilhados pela sobrinha.
Gabarito: A
A) Se nenhum desses profissionais da saúde resolvesse optar pela oncologia infantil, de quem esperariam algum amparo os pequenos pacientes?
- O verbo "resolvesse" concordar licitamente com "nenhum". O verbo "esperariam" concorda, dessa vez, com o termo subentendido (zeugma) "profissionais", introduzido em "nenhum desses profissionais".
B) Caso não se considere os impulsos da verdadeira vocação, não se satisfaz nem mesmo os pequenos prazeres, impedidos pela escolha infeliz.
- O verbo "considerar", transitivo direto, com um pronome apassivador introduz a voz passiva. Logo, a concordância deve ser feita com o sujeito paciente "os impulsos da verdadeira vocação".
- Do mesmo modo, verbo "satisfazer" introduz um sujeito paciente. Aqui, o seu sujeito é "os pequenos prazeres".
- Escreve-se: "Caso não se considerem os impulsos da verdadeira vocação, não se satisfazem nem mesmo os pequenos prazeres, impedidos pela escolha infeliz.
C) Do fato de se envolverem afetivamente com seus pequenos pacientes não resultam que os profissionais da enfermagem sejam menos objetivos.
- A oração "resultar" possui como sujeito outra oração. A oração "os profissionais da enfermagem sejam menos objetivos" introduzida pela conjunção integrante "que" é o sujeito de "resultar". Quando se tem sujeito oracional, a concordância mandatória é a singularizada.
- Grafa-se: "Do fato de se envolverem afetivamente com seus pequenos pacientes não resulta que os profissionais da enfermagem sejam menos objetivos."
D) O que define ou não os profissionais como sujeitos revelam-se já nos critérios de que se valem no momento de escolherem sua profissão.
- Toda a estrutura "O que define ou não os profissionais como sujeitos" se vê sujeito de "revelar". Ressalta-se que a oração adjetiva introduzida pelo pronome relativo é mero adjunto adnominal — o núcleo do sujeito a ser observado é o pronome demonstrativo "O" equivalente a "aquele".
- Escreve-se: "O que define ou não os profissionais como sujeitos revela-se(...)".
E) Não falta, nessa crônica de um tio visivelmente orgulhoso, razões efetivas para que se rejubile com os caminhos que vem sendo trilhados pela sobrinha.
- O sujeito de "faltar" é "razões afetivas". Logo, deve ser pluralizado o verbo para concordar com seu sujeito.
- Ademais, "vem sendo trilhados" é uma locução verbal que introduz uma voz passiva analítica. Sendo assim, a concordância deve observar o seu sujeito paciente "que". Quando o pronome relativo é sujeito de uma forma verbal, a concordância é feita em razão do termo ao qual esse pronome retoma, neste caso, "os caminhos".
- Grafa-se: "Não faltam, nessa crônica de um tio visivelmente orgulhoso, razões efetivas para que se rejubile com os caminhos que vêm sendo trilhados pela sobrinha."
Se nenhum desses profissionais da saúde resolvesse optar pela oncologia infantil, de quem esperariam algum amparo os pequenos pacientes?
- resolvesse concorda com NENHUM
- esperariam concorda com OS PEQUENOS PACIENTES
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