O uso de vacina contra a Leishmaniose Visceral Canina é uma ...

A alternativa correta é: A - Teste Imunocromatográfico negativo.

O uso da vacina contra a Leishmaniose Visceral Canina é fundamental para o controle e prevenção desta grave doença parasitária que afeta cães. Antes de administrar a vacina, é crucial garantir que o cão não esteja já infectado pelo parasita. Isto porque a vacina tem eficácia preventiva e não terapêutica.

Para garantir que o cão não está infectado, o procedimento recomendado é realizar um teste imunocromatográfico, que deve resultar em negativo. Este teste é uma ferramenta de diagnóstico rápido, que detecta a presença de anticorpos contra o Leishmania no soro do animal. Um resultado negativo indica que o animal não foi exposto ao parasita, tornando-o um candidato adequado para a vacinação.

Vamos agora entender por que as outras alternativas estão incorretas:

B - Punção de linfonodos e medula óssea negativo: Este é um procedimento mais invasivo utilizado para diagnóstico em caso de suspeita de infecção ativa, mas não é necessário para a triagem pré-vacinação.

C - Reação em Cadeia de Polimerase negativa: A PCR é um teste altamente sensível e específico para a detecção de DNA do parasita, mas, novamente, é mais utilizado em contexto de confirmação de infecção do que para triagem prévia à vacinação.

D - Ensaio imunoenzimático positivo: Um resultado positivo indicaria a presença de anticorpos contra o parasita, sinalizando que o cão pode estar infectado, o que contra-indica a vacinação.

E - Teste Imunocromatográfico positivo: Assim como no ensaio imunoenzimático, um teste imunocromatográfico positivo indica exposição ao parasita, novamente contra-indicando a vacinação.

Compreender esses detalhes é essencial para garantir um programa de vacinação eficaz e seguro contra a Leishmaniose Visceral Canina em cães domésticos.

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A vacinação deve ser precedida de exame sorológico para determinar se o cão tem a doença por teste rápido imunocromatográfico.