A punção aspirativa com agulha fina (PAAF) guiada por ultra...

Para resolver a questão sobre a Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF) guiada por ultrassonografia, é crucial entender o procedimento e suas aplicações clínicas. Este método é usado para coletar amostras de células de órgãos ou massas suspeitas, como nódulos na tireoide, para fins diagnósticos. A questão pede que identifiquemos a alternativa incorreta, o que requer atenção aos detalhes técnicos e práticos do procedimento.

A alternativa incorreta é a letra C. A explicação para isso é que, ao contrário do que a alternativa sugere, a causa mais comum de amostras não diagnósticas pode ser devida a falhas técnicas na punção. No entanto, diferentemente do que é afirmado, nesses casos geralmente está indicada uma nova PAAF para tentar obter uma amostra adequada.

Vamos analisar as demais alternativas:

A: A descrição do procedimento na alternativa A está correta. O paciente é frequentemente colocado em posição supina com hiperextensão do pescoço para melhor acesso à área cervical, e a antissepsia é feita com álcool 70º. A anestesia local muitas vezes não é necessária devido à natureza minimamente invasiva do procedimento.

B: Esta alternativa está correta ao afirmar que a PAAF apresenta baixo risco de complicações, mas que complicações mais graves, embora raras, podem ocorrer, como infecção ou lesão de estruturas adjacentes.

D: Esta afirmação é correta, destacando o valor da PAAF em diagnósticos citológicos, e sua capacidade de permitir análises adicionais, como imunocitoquímicas e citogenéticas, tornando-a uma ferramenta útil e de baixo risco em muitos casos.

Entender os aspectos técnicos e as indicações do procedimento é essencial para responder a questões como essa, que combinam conhecimentos práticos e teóricos da radiologia. Com essa abordagem, podemos identificar com precisão qual alternativa não está em conformidade com os padrões clínicos estabelecidos.

Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!