A respeito de aspectos linguísticos do texto CB1A1-II, julgu...
Texto CB1A1-II
Em 23/3/2023, o presidente da PETROBRAS, Jean Paul Prates, afirmou à imprensa que a companhia não deve praticar o preço de paridade internacional (PPI). "Se lá fora o preço do petróleo diminuiu, entendo que diminuiu também em termos de insumos para as refinarias, logo isso tem de refletir no preço para o consumidor final. Não é necessário que o preço do combustível esteja amarrado ao preço do importador, que é o nosso principal concorrente. Ao contrário. Paridade de importação não é preço que a companhia deve praticar."
Prates disse que, em sua gestão como presidente da estatal, não haverá o "dogma do preço de paridade internacional (PPI)”, abrindo espaço para a negociação de preços que levem em consideração o cenário econômico nacional.
Instituída em 2016, a política do PPI prevê que a PETROBRAS alinhe os valores que cobra das distribuidoras pelo combustível ao que é cobrado pelas importadoras que trazem o petróleo refinado em forma de diesel e gasolina para o Brasil.
Questionado se haverá redução no preço da gasolina, Jean Paul Prates disse que as equipes estão avaliando o mercado sobre possíveis oscilações no preço do combustível. "A gente está avaliando a referência internacional e o mercado brasileiro. Essa é a nossa política agora. O mercado nacional é composto pelo que é produzido aqui com o produto importado. Sempre que a gente puder ter o preço mais barato para vender para o nosso cliente, para o nosso consumidor brasileiro, a gente vai fazer isso", concluiu.
O presidente da companhia também garantiu que a venda dos ativos do Polo Bahia Terra, em negociação entre a PETROBRAS e um consórcio formado por PetroReconcavo e Eneva, está sendo reavaliada sob uma nova ótica e que nada está decidido. Segundo ele, “o que está assinado será cumprido; o que não está assinado será revisto".
Estariam mantidos os sentidos do segundo período do primeiro parágrafo caso o trecho 'logo isso tem de refletir no preço para consumir final' fosse assim reescrito: e isso tem de refletir logo no preço para o consumidor final.
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Entendi que o LOGO no texto original expões sentido de consequência acerca do que ele disse anteriormente. Na reescritura o LOGO veio na significação de ''SER DEPRESSA''
Gabarito: E
"Se lá fora o preço do petróleo diminuiu, entendo que diminuiu também em termos de insumos para as refinarias, logo isso tem de refletir no preço para o consumidor final.
"Se lá fora o preço do petróleo diminuiu, entendo que diminuiu também em termos de insumos para as refinarias, e isso tem de refletir logo no preço para o consumidor final..
Muda o sentido, com a nova reescrita quando você ler atentamente, percebe-se que tem um sentido de "agora", como se fosse de imediato.
SERTÃO!!!
muda o sentido,
Gab: E
Gabarito: ERRADO.
"Se lá fora o preço do petróleo diminuiu, entendo que diminuiu também em termos de insumos para as refinarias, logo isso tem de refletir no preço para o consumidor final.
•Nesse contexto, o "logo" exerce função de conjunção conclusiva.
"Se lá fora o preço do petróleo diminuiu, entendo que diminuiu também em termos de insumos para as refinarias e isso tem de refletir logo no preço do consumidor final.
•Nesse caso, o "logo" exerce função adverbial com sentido de "imediatamente", assim o sentido é alterado.
"Logo" é conclusiva e "e" é aditiva, muda o sentido.
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