Gradativamente o paciente refere melhora da dor torácica que...
Próximas questões
Com base no mesmo assunto
Q94954
Medicina
Texto associado
Analise o Estudo de Caso abaixo e responda às questões de 21 a 24.
Você está de plantão em uma unidade de emergência e inicia o
atendimento de um homem de cor branca metalúrgico, 47 anos,
que se apresenta andando com dificuldade com o auxílio de
muletas.
Queixa-se de uma dor no terço inferior do esterno e no
braço esquerdo, que se estende do ombro até o punho, opressiva,
que iniciou quando estava sentado assistindo à televisão. A dor
persiste por 4 horas com episódio de vômito e evacuação.
Conta que sofrera um acidente de trabalho há 30 dias,
com fratura de um osso da perna direita, tendo sido inclusive
submetido a uma cirurgia no dia seguinte a fratura para colocação
de um “parafuso”.
Desde que começou a usar muletas, vem sentido dor
no braço esquerdo que atribui a má adaptação à órtese, tendo
sido prescrito anti-inflamatório não-hormonal por seu
ortopedista. Conta que já utilizou dois comprimidos do
medicamento, desde o início da dor, sem nenhuma melhora.
Nega diabetes, tabagismo, desconhece seu perfil
lipídico, nega história familiar de doença coronariana e relata
que foi atendido, no ambulatório da empresa, com “pressão alta”,
mas julga ter ficado bom após a medicação então administrada.
Ao exame :
Paciente pálido com sudorese fria, taquipneico.
O exame dos vasos do pescoço não mostra anormalidades:
PA = 190 X 130 mmHg BE = BD deitado;
FC = 110 bpm;
FR = 28 rpm.
Ausculta pulmonar demonstra murmúrio vesicular universalmente
audível, sem ruídos adventícios.
Ictus cordis impalpável:
RCR 3T (B4), discreta hiperfonese de bulhas A2>P2;
Abdômen indolor, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
com peristalse presente.
MMIIS – Perna direita com cicatriz cirúrgica.
Você está de plantão em uma unidade de emergência e inicia o
atendimento de um homem de cor branca metalúrgico, 47 anos,
que se apresenta andando com dificuldade com o auxílio de
muletas.
Queixa-se de uma dor no terço inferior do esterno e no
braço esquerdo, que se estende do ombro até o punho, opressiva,
que iniciou quando estava sentado assistindo à televisão. A dor
persiste por 4 horas com episódio de vômito e evacuação.
Conta que sofrera um acidente de trabalho há 30 dias,
com fratura de um osso da perna direita, tendo sido inclusive
submetido a uma cirurgia no dia seguinte a fratura para colocação
de um “parafuso”.
Desde que começou a usar muletas, vem sentido dor
no braço esquerdo que atribui a má adaptação à órtese, tendo
sido prescrito anti-inflamatório não-hormonal por seu
ortopedista. Conta que já utilizou dois comprimidos do
medicamento, desde o início da dor, sem nenhuma melhora.
Nega diabetes, tabagismo, desconhece seu perfil
lipídico, nega história familiar de doença coronariana e relata
que foi atendido, no ambulatório da empresa, com “pressão alta”,
mas julga ter ficado bom após a medicação então administrada.
Ao exame :
Paciente pálido com sudorese fria, taquipneico.
O exame dos vasos do pescoço não mostra anormalidades:
PA = 190 X 130 mmHg BE = BD deitado;
FC = 110 bpm;
FR = 28 rpm.
Ausculta pulmonar demonstra murmúrio vesicular universalmente
audível, sem ruídos adventícios.
Ictus cordis impalpável:
RCR 3T (B4), discreta hiperfonese de bulhas A2>P2;
Abdômen indolor, sem visceromegalias ou massas palpáveis,
com peristalse presente.
MMIIS – Perna direita com cicatriz cirúrgica.
Gradativamente o paciente refere melhora da dor torácica que desaparece após 30 minutos da abordagem proposta. Há diminuição do supradesnivelamento do segmento ST e ocorre o aparecimento de taquicardia ventricular que se resolve espontaneamente. O paciente é internado na unidade coronariana onde permanece por dois dias assintomático. No sétimo dia de internação, volta a ter dor torácica de forte intensidade, sem irradiação, em aperto, recorrente, que só melhora com a administração de morfina, apresentando os seguintes sinais vitais:
PA=120/80 mmHg (deitado) e a FC= 100bpm.
As medidas a serem adotadas são:
PA=120/80 mmHg (deitado) e a FC= 100bpm.
As medidas a serem adotadas são: