Na atualidade os principais sistemas de expressão de proteí...

Vamos discutir a questão sobre estruturas de N-glicanos nas células vegetais, que é importante no contexto da expressão de proteínas recombinantes em diferentes sistemas celulares.

O tema central da questão envolve a compreensão de como diferentes tipos de células processam oligossacarídeos, especificamente a adição de glicanos, que são cadeias de açúcar, a proteínas durante as modificações pós-traducionais.

Para responder corretamente, é necessário saber que as células vegetais têm uma estrutura de N-glicanos central xilosilada e fucosilada. Isso significa que, além do fucose, comum em vários organismos, as células vegetais adicionam xilose a essa estrutura.

Alternativa correta: E - central xilosilada e fucosilada

Agora, vamos justificar por que essa é a resposta certa e por que as outras estão incorretas:

• A - com alto teor de manose: Essa estrutura é típica de N-glicanos em bactérias e leveduras, não de células vegetais.
• B - uniramificada simples: As células vegetais produzem N-glicanos mais complexos, com múltiplas ramificações, e não uma estrutura uniramificada.
• C - bi-ramificada complexa: Embora as células vegetais possam ter glicanos complexos, a característica distintiva deles é a presença de xilose, o que não é destacado nesta opção.
• D - central fucosilada: Embora as células vegetais adicionem fucose, essa descrição não é completa, pois falta mencionar a xilose, uma adição única das plantas.
• E - central xilosilada e fucosilada: Correta, pois descreve precisamente a modificação única realizada por células vegetais, que adicionam tanto xilose quanto fucose.

Compreender essas diferenças é crucial para monitorar e controlar a produção de biofármacos, garantindo que as proteínas recombinantes tenham as modificações necessárias para sua funcionalidade.

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El proceso de N-glicosilación de plantas y mamíferos difiere. Las últimas etapas de N-glicosilación en células de mamíferos añaden β1,4galactosa, α1,6fucosa (beta-1,4galactosa, alfa-1,6fucosa) y residuos de ácido siálico terminal a los glicanos complejos. Sin embargo, se añaden en las plantas residuos de β1,3galactosa, α1,3-fucosa (beta1,3galactosa, alfa-1,3fucosa), α1,4fucosa y β1,2xilosa (alfa-1,4fucosa y beta-1,2xilosa). alfa-1,3fucosa y β1,2xilosa que son constituyentes de glico-epítopos de algunos alérgenos de plantas, estos residuos se consideran potencialmente inmunógenos y es indeseada su aparición en proteínas terapéuticas, incluyendo anticuerpos. 

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