As políticas de senhas visam proteger sistemas e informaçõe...
I. A implementação de senhas fortes deve incluir, no mínimo, 12 caracteres que combinem letras maiúsculas, minúsculas, números e caracteres especiais para aumentar a entropia e reduzir a previsibilidade.
II. A política de senhas seguras exige que elas sejam alteradas obrigatoriamente a cada 30 dias para garantir maior segurança e mitigar a exploração de credenciais comprometidas.
III. A utilização de perguntas de segurança como método adicional de autenticação garante maior proteção quando associadas à autenticação multifator (MFA).
Está correto o que se afirma em
Comentários
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Correta.
Essa é uma recomendação comum em políticas de segurança modernas. Senhas longas e complexas aumentam a entropia (grau de aleatoriedade) e dificultam ataques por força bruta ou dicionário. A exigência de 12 caracteres ou mais é considerada uma boa prática atual.
Incorreta.
Antigamente, essa exigência era comum. Porém, atualmente recomenda-se não forçar trocas frequentes de senha, a menos que haja suspeita de comprometimento. A troca obrigatória frequente pode levar usuários a criar senhas mais fracas ou reutilizar padrões previsíveis, o que compromete a segurança.
Referência: Diretrizes do NIST (National Institute of Standards and Technology) e normas modernas de cibersegurança.
Parcialmente correta, mas desatualizada.
As perguntas de segurança são fracas como fator adicional, pois as respostas podem ser descobertas com engenharia social ou pesquisa em redes sociais. A MFA (autenticação multifator) é, sim, altamente recomendada, mas deve usar fatores mais seguros, como:
- Autenticadores por aplicativo (ex: Google Authenticator)
- Tokens físicos
- Biometria
Portanto, essa afirmativa não é segura, mesmo quando associada à MFA.
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