Na perspectiva cognitivo-comportamental, o foco é auxiliar ...

A alternativa correta é a B.

A questão aborda o enfoque da terapia cognitivo-comportamental, que é uma abordagem amplamente utilizada na psicologia para ajudar as pessoas a lidarem com situações difíceis, como a dor crônica. Nesta perspectiva, o foco é identificar e modificar pensamentos, atitudes e crenças que não são adaptativos. Isso é especialmente relevante para pessoas que sofrem de dor crônica, pois suas percepções e reações podem influenciar significativamente a experiência da dor.

Agora, vamos analisar cada alternativa:

Alternativa A: "Reconhecer fisiologicamente o impacto que a dor provoca no organismo da pessoa." Embora seja importante entender o impacto fisiológico da dor, esta abordagem não está diretamente relacionada com a perspectiva cognitivo-comportamental, que foca mais nos aspectos psicológicos e comportamentais.

Alternativa B: "Buscar melhorar a autoestima, reforçar a autoconfiança e auxiliar a pessoa a refletir sobre si mesma e sobre suas concepções de dor e tratamento." Esta é a alternativa correta pois reflete diretamente a abordagem cognitivo-comportamental. A prática de melhorar a autoestima e a autoconfiança, além de estimular a reflexão sobre crenças pessoais, está alinhada com os objetivos de ajudar o paciente a adotar comportamentos e pensamentos mais adaptativos.

Alternativa C: "Encorajar as pessoas a acreditar em novos medicamentos e estratégias cirúrgicas para lidar de forma eficaz com o quadro doloroso." Esta opção direciona o foco para soluções farmacológicas e cirúrgicas, que são abordagens mais médicas e menos focadas no comportamento e nas crenças do paciente.

Alternativa D: "Dar ênfase a tratamentos com uso de medicação mais moderna e cirurgias menos invasivas." Semelhante à alternativa C, esta também foca em soluções médicas e não aborda os aspectos cognitivos ou comportamentais do tratamento da dor crônica.

Em resumo, a alternativa B é a mais consistente com a abordagem cognitivo-comportamental que busca ajudar o paciente a desenvolver estratégias mentais e comportamentais mais eficazes para lidar com a dor crônica.

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