O Filósofo Grego Aristóteles considerava que o Surdo: 

Alternativa Correta: D - Era incompetente, incapaz.

A questão aborda a visão do filósofo grego Aristóteles sobre as pessoas surdas. No contexto histórico, é importante entender que as perspectivas sobre a surdez e a capacidade das pessoas surdas variaram significativamente ao longo do tempo. Durante a Antiguidade, muitos filósofos e pensadores tinham visões limitadas sobre a capacidade intelectual de indivíduos com deficiências sensoriais.

Aristóteles, em particular, acreditava que a comunicação oral era essencial para o desenvolvimento do pensamento racional. Isso levou à conclusão de que aqueles que não podiam ouvir (e, portanto, não podiam falar, segundo a lógica da época) teriam dificuldades significativas para aprender e raciocinar. Assim, ele considerava os surdos como incompetentes e incapazes de atingir o mesmo nível de desenvolvimento intelectual que aqueles que podiam ouvir.

Agora, vamos analisar as alternativas:

A - Era competente e capaz. Esta alternativa está incorreta porque contradiz a visão histórica de Aristóteles.

B - Podia se comunicar usando as mãos e o corpo. Embora essa seja uma prática reconhecida atualmente, isso não reflete a visão de Aristóteles, que valorizava a comunicação oral.

C - Se instruído poderia falar. Essa alternativa sugere uma possibilidade de superação da surdez através da fala, o que não condizia com a visão de Aristóteles na época.

E - Podia aprender a ler sem falar. Embora surdos possam aprender a ler, Aristóteles não acreditava que o aprendizado e o raciocínio pudessem ser totalmente desenvolvidos sem a fala.

Portanto, a única alternativa que realmente reflete a visão histórica de Aristóteles sobre a surdez é a alternativa D, que descreve uma visão de incapacidade, a qual, felizmente, foi superada por avanços e entendimentos mais modernos sobre a capacidade e potencial das pessoas surdas.

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