Em um paciente com uma amputação transfemoral, de terço s...

A alternativa correta é a Alternativa E: travesseiro de tamanho médio na face lateral do coto de amputação, retendo o coto em posição neutra para todos os movimentos de quadril.

Para entender essa questão, devemos considerar as medidas de prevenção em pacientes com amputação transfemoral (acima do joelho). A postura adequada é essencial para prevenir contraturas e deformidades que podem dificultar o uso de prótese e reduzir a funcionalidade.

Vamos analisar as alternativas incorretas para entender melhor:

Alternativa A: travesseiro de tamanho médio entre o membro normal e o coto de amputação, conservando o membro amputado em ligeira abdução.

Essa postura pode favorecer a contratura em abdução do quadril, o que dificulta o alinhamento e o uso da prótese. Não é recomendado manter o coto em abdução prolongada.

Alternativa B: o coto de amputação em rotação externa de quadril e ligeira flexão, com apoio de toalha enrolada sob o coto de amputação.

Manter o coto em rotação externa e flexão pode levar a contraturas nessas posições, dificultando a marcha futura e o uso de prótese.

Alternativa C: o coto de amputação em rotação externa de quadril, com apoio sob a região posterior e interna da coxa amputada.

A rotação externa do quadril não é uma postura ideal e pode levar a contraturas, dificultando a adaptação a uma prótese.

Alternativa D: um travesseiro de tamanho médio sob o coto de amputação, enquanto outro travesseiro apóia o coto lateralmente, levando-o para adução além da linha média.

Manter o coto em adução além da linha média pode causar contratura em adução, o que também não é ideal para o alinhamento protético.

A alternativa correta, Alternativa E, sugere o uso de um travesseiro na face lateral do coto de amputação para manter o coto em uma posição neutra. Essa postura é a melhor para prevenir contraturas indesejadas e facilitar a futura adaptação à prótese.

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