Para o enfrentamento das doenças emergentes e reemergentes, ...

A alternativa correta é a A. Vamos entender o porquê.

No enfrentamento das doenças emergentes e reemergentes, a vigilância epidemiológica desempenha um papel crucial. Ela envolve a detecção precoce de surtos, monitoramento contínuo e a preparação para responder rapidamente a ameaças à saúde pública.

Analisando a alternativa A: Esta afirma que o monitoramento das condições sanitárias e da fauna deve ser feito de forma esporádica para economizar recursos e que o alerta à comunidade só deve ocorrer após confirmação formal. Essa abordagem é incorreta porque contraria o princípio da vigilância ativa, que é essencial para a detecção precoce de ameaças. Uma vigilância eficaz deve ser contínua e permitir comunicação rápida para prevenir a disseminação de doenças.

Alternativa B: Destaca a importância de fortalecer as atividades de vigilância ambiental, sanitária e veterinária devido à interação humana com o ambiente, que é um ponto válido e importante para detectar potenciais riscos à saúde.

Alternativa C: Ressalta a necessidade de qualificação dos epidemiologistas e a utilização de sistemas de informação ágeis. Essas são práticas essenciais para garantir respostas rápidas e eficazes às ameaças de saúde pública.

Alternativa D: Foca no aprimoramento das normas de biossegurança para prevenir o uso de agentes patogênicos como armas biológicas e controlar o rápido tráfego global de viroses. Isso é crucial em um mundo com alta conectividade.

Portanto, a alternativa A não está de acordo com as necessidades para enfrentar doenças emergentes e reemergentes, enquanto as demais alternativas alinham-se com as práticas recomendadas de vigilância epidemiológica e saúde pública.

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A que não está de acordo é a alternativa A

Deve-se monitorar apenas a fauna sinantrópica e as condições sanitárias dos alimentos e das populações animais de forma esporádica, de modo a evitar o gasto desnecessário de recursos. O alerta à comunidade para o risco de emergência de doenças só deve ocorrer após confirmado pela autoridade epidemiológica, tendo em vista que para isso seria necessário mecanismos ágeis de comunicação entre todos os setores envolvido

GAB. A