... quando as placas continentais do Brasil e da África aind...
conjugam importância e poesia. Maior sítio arqueológico em
registro de peixes fósseis do mundo, suas rochas de cerca de
110 milhões de anos conservam animais nos quais é possível
pesquisar células musculares e aparelhos digestivos com as
últimas refeições. Foi também o primeiro lugar do mundo onde
surgiram flores, datadas do período Cretáceo, quando as placas
continentais do Brasil e da África ainda se separavam.
Incrustadas em rochas, as plantas fósseis são exemplares que
deram origem aos vegetais com flores atuais.
A região, que serviu de campo de estudos para a
concepção de alguns dos animais mostrados no filme Jurassic
Park, de Steven Spielberg, abriga o Parque dos Pterossauros, a
quatro quilômetros de Santana do Cariri. Ali são expostas
réplicas artísticas desses animais voadores que possuíam até
cinco metros de envergadura. Ao lado de dinossauros de cerca
de três metros de altura e oito de comprimento, disputaram
espaço na região que corresponde aos Estados do Ceará, de
Pernambuco e do Piauí há cerca de 100 milhões de anos. De
todos os exemplares fósseis dessa ave já achados no mundo,
um terço está na Chapada do Araripe.
Em 2006, foi aprovado pela Unesco um projeto para
transformar a área de pesquisas arqueológicas da Chapada no
primeiro geopark da América - uma região de turismo científico
e ecológico que propicia o autocrescimento sustentado da
população. O parque abrange 5 mil quilômetros, oito municípios
e nove sítios de observação.
(Adaptado do texto de Juliana Winkel. Brasil. Almanaque de
cultura popular. São Paulo: Andreatto, ano 8, n. 95, março de
2007, p. 20).
O verbo flexionado nos mesmos tempo e modo em que está o grifado acima encontra-se na frase:
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O verbo “separar”, em “... quando as placas continentais do Brasil e da África ainda se separavam”, está conjugado no pretérito imperfeito do indicativo (eu separava, tu separavas, ele(a) separava, nós separávamos, vós separáveis, eles(as) separavam).
Os verbos “conservar”, no trecho da alternativa (A) (“... suas rochas de cerca de 110 milhões de anos conservam animais ...”), “abrigar”, no trecho da alternativa (C) (“... abriga o Parque dos Pterossauros ...”) e “abranger”, no trecho da alternativa (E) (“O parque abrange 5 mil quilômetros ...”), estão todos no presente do indicativo (eu conservo, tu conservas, ele(a) conserva, nós conservamos, vós conservais, eles(as) conservam; eu abrigo, tu abrigas, ele(a) abriga, nós abrigamos, vós abrigais, eles(as) abrigam; eu abranjo, tu abranges, ele(a) abrange, nós abrangemos, vós abrangeis, eles(as) abrangem).
O verbo “”surgir”, no trecho da alternativa (B) (“... onde surgiram flores ...”), está no pretérito perfeito do indicativo (eu surgi, tu surgiste, ele(a) surgiu, nós surgimos, vós surgistes, eles(as) surgiram).
O verbo “possuir”, no trecho da alternativa (D) (“... que possuíam até cinco metros de envergadura”), está no pretérito imperfeito do indicativo (eu possuía, tu possuías, ele(a) possuía, nós possuíamos, vós possuíeis, eles(as) possuíam).
FONTE: Professor Menegotto
B) Pretérito perfeito do indicativo
C) Presente do indicativo
D) Pretérito imperfeito do indicativo(RESPOSTA CORRETA MESMO TEMPO E MODO VERBAL DO EXEMPLO DADO)
E) Presente do indicativo
a) conservar
b) Pret. Perf. do Ind.
C) Presente do Indicativo
d) Preterito Imperfeito do Indicativo
e) Presente do Indicativo
Pretérito perfeito: uma vez. É algo que começou e terminou
Ex: eu joguei bola ontem (ele jogou bola uma única vez)
Pretérito imperfeito: um habito ou acontece mais de uma vez. É algo que continuo no passado
Ex: eu jogava bola (ele jogou bola mais de uma vez)
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