O uso cada vez mais amplo de análogos de somatostatina, como...

Vamos analisar a questão apresentada sobre o uso de análogos de somatostatina, como o octreótide, na terapêutica cirúrgica. O tema central da questão é a compreensão da fisiopatologia da somatostatina, focando nos tipos de células que a produzem e sua função sobre a secreção gástrica.

A somatostatina é um hormônio que desempenha um papel importante no sistema digestivo, principalmente pela inibição de diversas secreções, incluindo a gástrica. As células que produzem somatostatina são conhecidas como células D.

A alternativa correta é a Alternativa A, que menciona:

• Subtipo das células: D
• Função: inibição

Vamos agora justificar por que essa é a resposta correta:

As células D são responsáveis por produzir somatostatina, que exerce uma ação inibitória sobre a secreção de ácido gástrico, entre outros efeitos inibitórios em diferentes partes do sistema digestivo.

Agora, vejamos por que as outras alternativas estão incorretas:

Alternativa B: Células G produzem gastrina, que estimula a secreção gástrica, ao contrário da somatostatina.

Alternativa C: Embora as células D sejam endócrinas, a resposta correta requer especificidade sobre o subtipo celular, que é D, e não apenas endócrinas.

Alternativa D: Neuroentéricas não são um subtipo específico de células produtoras de somatostatina e o estímulo à secreção não é o papel da somatostatina.

Alternativa E: Células parietais são responsáveis pela produção de ácido clorídrico no estômago e não pela produção de somatostatina.

Compreender a função das células D e o efeito inibitório da somatostatina é crucial para resolver a questão corretamente. Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!

A resposta correta é a alternativa A. As células produtoras de somatostatina são do subtipo D e sua função é a inibição da secreção gástrica. A somatostatina é um hormônio inibitório que regula a secreção de outros hormônios, incluindo a secreção gástrica. O uso de análogos de somatostatina, como o octreótide, tem sido cada vez mais comum na terapêutica cirúrgica e, portanto, é importante ter conhecimento adequado sobre a fisiopatologia desse hormônio para entender o seu papel na regulação da secreção gástrica.