A meralgia parestésica é definida como

A alternativa correta é a B.

Tema Central: A questão aborda a meralgia parestésica, uma condição que afeta a área da traumato-ortopedia e reumatologia, além de ser uma questão relevante em concursos públicos para fisioterapeutas, dado que envolve o conhecimento sobre mononeuropatias e seus sintomas.

Resumo Teórico: A meralgia parestésica é uma mononeuropatia causada pela compressão do nervo cutâneo femoral lateral. Este nervo é responsável pela inervação sensorial da pele da região anterolateral da coxa. A compressão pode ocorrer devido a fatores como vestimentas apertadas, obesidade, ou longos períodos em posição sentada. Os sintomas típicos incluem dormência, parestesia (sensações de formigamento) e queimação na área afetada.

Justificativa da Alternativa Correta: A alternativa B descreve adequadamente a meralgia parestésica como uma mononeuropatia causada pelo aprisionamento do nervo cutâneo femoral lateral, com sintomas na região anterolateral da coxa. Esta descrição está em linha com a literatura médica, como indicado por fontes como o Manual de Diagnóstico e Tratamento das Doenças Neuromusculares da American Association of Neuromuscular & Electrodiagnostic Medicine.

Análise das Alternativas Incorretas:

• A: Descreve incorretamente a mononeuropatia do nervo femoral, o que afetaria diferentes áreas e funções, principalmente motoras, não encaixando-se na definição de meralgia parestésica.
• C: Apresenta uma polineuropatia com nervos do antebraço, o que está completamente fora do contexto da questão, que é relacionada à área da coxa.
• D: Refere-se a uma neuropatia do tibial posterior, o que causaria sintomas diferentes e em uma área distinta do corpo (pé), não se aplicando à condição dada.
• E: Menciona uma polineuropatia sem relação direta com o nervo cutâneo femoral lateral, e os sintomas descritos não correspondem aos da meralgia parestésica.

Estratégia de Interpretação: Ao abordar questões sobre neuropatias, é crucial identificar o nervo envolvido e correlacionar os sintomas apresentados com a área de inervação correspondente. Atentar-se às palavras-chave, como o tipo de neuropatia e a região anatômica afetada, pode ajudar a eliminar alternativas que descrevem condições não relacionadas.

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