Considerando a teoria da produção e dos custos, que fornece ...
A presença de substanciais economias externas de escala em determinada indústria é compatível com a existência de uma curva de oferta de longo prazo positivamente inclinada.
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Economias externas de escala – quando o custo por unidade depende do tamanho do setor,
mas não necessariamente do tamanho de alguma empresa
INCENTIVOS À INDUSTRIA NASCENTE
Quanto mais produtores/fornecedores de determinado bem menor será o incentivo para investir/aumentar a produção.
Logo, no longo prazo, a curva de oferta é NEGATIVAMENTE inclinada.
Em longo prazo, se tivermos custos decrescentes (economias de escala), a curva de oferta do setor será negativamente inclinada. Se tivermos custos constantes (retornos constantes de escala), a curva de oferta do setor será horizontal.
Profs. Heber e Jetro
Errado
Curva de oferta de mercado no longo prazo -> depende da existência de economias de escala
Economia de escala (custo médio decrescente) -> curva de oferta decrescente
Economias constantes de escala (custo médio constante) -> curva de oferta horizontal
Deseconomias de escala (custo médio crescente) -> curva de oferta crescente
"As economias de escala estão presentes quando é possível dobrar a produção menos que dobrando os custos. Elas se referem mais ao curto prazo, pois a redução de custos unitários, em geral, ocorre por causa da diluição do custo fixo em um maior número de unidades produzidas.
A curva de oferta tende a ser mais rígida no curto prazo que no longo prazo e, na maioria dos casos, tem inclinação positiva no longo prazo.
Ocorre que, se a firma estiver usufruindo de substanciais economias de escala, significa que sua produção está crescendo a uma taxa mais rápida do que o crescimento de seus custos. Nesta fase, o custo marginal está em queda.
No caso do monopólio natural [a], por exemplo, as firmas usufruem de consideráveis rendimentos externos de escala e sua curva de custo marginal é apenas descendente. No caso dos oligopólios [b], ela entra em sua fase ascendente mais tardiamente do que ocorre em concorrência perfeita [c]. [...]
Como a curva de custo marginal representa a curva de oferta no caso da concorrência perfeita e dos mercados de concorrência imperfeita, à exceção do monopólio (que não apresenta curva de oferta), observa-se uma inclinação descendente da curva de oferta neste caso específico. Em resumo, a porção da curva de custo marginal que está em queda nos casos (b) e (c) representam a presença de economias de escala na produção, momento em que há inclinação descendente da curva de oferta, portanto. Como o item fala em "substanciais economias externas de escala", ele descreve melhor o caso (b).
Portanto, os argumentos apresentados no comando do item são válidos para situações distintas, não sendo compatíveis entre si. O item está errado."
(por Michelle Miltons)
A questão determinou que trabalho e capital podem ser livremente substituídos, pois executam o mesmo tipo de tarefa. Sendo assim, realmente as isoquantas serão retas paralelas
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