Escolar, 8 anos, encontra-se internado em Unidade de Terapia...
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Na questão proposta, o foco está na compreensão das alterações eletrocardiográficas associadas à hiperpotassemia, uma condição em que há um excesso de potássio no sangue. Para resolver a questão, é necessário entender como essa condição afeta o traçado do eletrocardiograma (ECG).
A alternativa correta é a B - Ondas T apiculadas. Essa é a resposta certa porque, em casos de hiperpotassemia, um dos achados mais comuns no ECG são as ondas T apiculadas ou "pontiagudas". Esse acometimento ocorre devido ao efeito do excesso de potássio nas células cardíacas, que altera a repolarização ventricular, resultando em ondas T mais altas e estreitas.
Vamos analisar as alternativas incorretas:
A - Ondas T achatadas: Esse achado é geralmente associado à hipocalemia (baixa de potássio no sangue), e não à hiperpotassemia. Portanto, está incorreto.
C - Intervalo PR estreito: Na hiperpotassemia, o intervalo PR tende a se prolongar, e não a estreitar. Além disso, essa alteração é menos comum em comparação às ondas T apiculadas.
D - Complexo QRS estreito: Na verdade, a hiperpotassemia pode levar ao alargamento do complexo QRS. Portanto, esta alternativa está incorreta.
E - Onda P em tenda: Este termo não é tipicamente usado para descrever alterações no ECG relacionadas à hiperpotassemia. Além disso, a onda P geralmente sofre redução ou desaparecimento em casos mais severos de hiperpotassemia.
Compreender essas características eletrocardiográficas é crucial para identificar corretamente as alterações associadas à hiperpotassemia e, portanto, responder a questão adequadamente.
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