A Vigilância Epidemiológica (VE) constitui-se um importante...

A alternativa correta é a Alternativa B: a notificação pode ser realizada com a simples suspeita da doença ou evento, não se devendo aguardar a confirmação do caso para efetuá-la.

A Vigilância Epidemiológica (VE) desempenha um papel crucial na prevenção e controle de doenças, especialmente aquelas de caráter infeccioso e parasitário. Para ser eficaz, a VE conta com a Notificação Compulsória, que é a comunicação obrigatória de certas doenças ou agravos à saúde para as autoridades competentes.

Vamos analisar as alternativas:

Alternativa B - Correta: A notificação compulsória deve ser realizada mesmo com a simples suspeita da doença ou evento. Isso é essencial para que medidas de controle sejam implementadas rapidamente, sem esperar a confirmação laboratorial ou clínica. Essa abordagem preventiva é vital para o controle de surtos e epidemias.

Alternativa A - Incorreta: A notificação não é restrita apenas a médicos ou enfermeiros. Outros profissionais de saúde também podem e devem notificar quando necessário, conforme orientações do Ministério da Saúde.

Alternativa C - Incorreta: A notificação deve ser sigilosa, respeitando o sigilo das informações dos pacientes. Divulgar dados fora do âmbito médico-sanitário sem controle pode causar alarme desnecessário ou violar a privacidade do indivíduo.

Alternativa D - Incorreta: Ao contrário do que a alternativa sugere, a notificação não deve aguardar confirmação para ser enviada. A intervenção precoce é um dos princípios fundamentais da vigilância epidemiológica.

Alternativa E - Incorreta: Os formulários de notificação são padronizados pelo Ministério da Saúde e não apenas pela unidade ou pelo gestor municipal. Essa padronização é necessária para a uniformidade dos dados em todo o país.

Em suma, a Notificação Compulsória é uma ferramenta essencial para a vigilância epidemiológica, permitindo ações rápidas e eficazes no controle de doenças. A abordagem preventiva, ao notificar suspeitas, é uma prática recomendada para impedir a propagação de doenças.

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B é o gabarito, pois basta suspeitar do caso para notificá-lo compulsoriamente.

Bons estudos!

A - Qualquer pessoa pode realizar a notificação compulsória, apesar que comumente o profissional de saúde que entrou em contato com o paciente realize.

B - Com certeza, a demora na confirmação do diagnóstico pode gerar um surto de alguma doença grave de investigação, como peste (Yersinia pestis) e febre maculosa (Rickettsia rickettsii).  

C - A notificação deve ser sigilosa, preservando a integridade do paciente, porém, caso esse agravo possa gerar problema de saúde generalizado na comunidade, deve-se informar à comunidade o risco.

D - Semelhante a B, não precisa de confirmação do diagnóstico, outro detalhe é o termo Notificação Positiva, acredito que seja uma contradição ao termo Notificação Negativo, que é o procedimento que notificar caso não aja doenças, demostrando a eficiência no combate, e caso a UBS não envie pode perder verba do Plano de Atenção Básica à Saúde.

E - Quem formula as fichas de notificação individual e ficha de investigação individual é o MS, distribuindo as SES, e posteriormente a SMS, que destina a unidades de saúde, pois cada ficha possui um número de controle, havendo erros de preenchimentos, devem ser descartadas.

Bons estudos a todos!!!!!!!!!!