Com relação às características de campos eletrostáticos e ma...
Considere que uma partícula com carga elétrica positiva q, submetida a um campo eletrostático de intensidade E, seja deslocada do ponto b ao ponto a ao longo de dois caminhos distintos, um semicircular e outro retilíneo, conforme mostrado na figura abaixo. Nessa situação, a diferença de potencial entre os pontos b e a é uma grandeza positiva cujo valor é maior no deslocamento semicircular do que no deslocamento retilíneo.
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(ERRADO)
U = E*d ; onde "d" é a distância entre as superfícies equipotencias (a - b) não importando a trajetória, ou seja depende apenas das posições iniciais e finais.
Jesus respondeu: "O que é impossível para os homens é possível para Deus". Lucas 18:27
Não se trata de uma superfície equipotencial.
Observe que em superfícies equipotenciais o trabalho realizado deve ser zero. Na equação que define o trabalho, temos que W = integral (-QE (produto escalar) dL ). Sabemos que o produto escalar só pode dar zero, quando o ângulo entre E e dL forem de 90°.
Portanto, para ser uma superfície equipotencial, o campo E deve estar PERPENDICULAR ao deslocamento, para que, dessa forma, o trabalho W seja zero.
No problema em questão, deve-se analisar o equacionamento V = integral (-E (produto escalar) dL).
I - Ao deslocarmos a partícula DO ponto B, sabemos que a sua trajetória será no MESMO SENTIDO DO CAMPO ELÉTRICO, logo o produto escalar entre -E e dL seja NEGATIVO.
II - A diferença de potencial está relacionada com a DISTÂNCIA entre os dois pontos, e não o DESLOCAMENTO.
PORTANTO, A DDP É UMA GRANDEZA NEGATIVA, E INDEPENDENTE DO CAMINHO EM QUESTÃO.
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