Leia o caso a seguir. Durante uma visita domiciliar na casa...
Durante uma visita domiciliar na casa da senhora R., 32 anos, o agente comunitário de saúde detectou que a filha da senhora R., a criança M.L., de 2 anos e 7 meses, apresentava tosse, ruído ao respirar, aparecimento das costelas ao respirar e batimento de asa do nariz.
Considerando esse caso, qual deverá ser a conduta do agente comunitário de saúde?
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Caro aluno, a alternativa correta para a questão apresentada é a alternativa C. Vamos entender o porquê.
Alternativa C: Orientar a família a procurar o serviço de saúde o mais rápido possível
A conduta do agente comunitário de saúde (ACS) deve priorizar a segurança e o bem-estar da criança. No caso descrito, a criança M.L. apresenta sinais de desconforto respiratório, como tosse, ruído ao respirar, retração das costelas e batimento de asa do nariz. Esses são sinais de alerta que indicam a possibilidade de uma condição respiratória grave, como bronquiolite ou pneumonia. Portanto, o ACS deve orientar a família a buscar atendimento médico imediatamente para uma avaliação mais aprofundada e tratamento adequado.
Agora, vamos comentar as alternativas incorretas para que você entenda melhor:
Alternativa A: Orientar a família a realizar lavagem nasal com soro fisiológico várias vezes ao dia.
A lavagem nasal pode até ser uma medida coadjuvante em casos leves de congestão nasal, mas na situação descrita, onde a criança apresenta sinais de desconforto respiratório grave, essa orientação é insuficiente e pode atrasar o atendimento médico necessário, potencialmente colocando a vida da criança em risco.
Alternativa B: Verificar a caderneta de vacinação para identificar a dose da vacina pentavalente.
Verificar a caderneta de vacinação é uma tarefa importante no contexto de atendimento à saúde infantil, mas não é prioritário no cenário apresentado. O foco deve ser nos sinais de desconforto respiratório grave que a criança apresenta. Uma vacina atrasada não causa sintomas respiratórios agudos e graves.
Alternativa D: Informar imediatamente a vigilância sanitária.
A vigilância sanitária é informada em situações de surtos, epidemias, ou quando há risco de saúde pública mais amplo. Neste caso, a prioridade é a assistência imediata à criança, e não a comunicação com a vigilância sanitária. Portanto, essa alternativa não é adequada para a situação descrita.
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