Toda criança ou adolescente em acolhimento institucional te...

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Q2250753 Serviço Social
Toda criança ou adolescente em acolhimento institucional tem uma família de origem que deve ser considerada. Os significados acerca das famílias de origem, construídos pelos profissionais do serviço de acolhimento, influenciam a relação entre ambos. Ainda que o afastamento tenha ocorrido por motivos graves, todos os profissionais devem receber orientações para a aceitação e acolhimento dos familiares, com vistas ao fortalecimento dos vínculos das crianças e adolescentes com suas famílias, atuando nessa relação
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Gabarito: A - como mediadores.

O tema da questão aborda a importância da atuação dos profissionais de serviço social e outros envolvidos no acolhimento institucional de crianças e adolescentes, no que diz respeito às suas relações com as famílias de origem. Entender a dinâmica familiar e o contexto que levou ao acolhimento é crucial para o trabalho desses profissionais. Para resolver essa questão, é necessário ter conhecimento sobre a prática do serviço social na proteção à criança e ao adolescente, especialmente no que tange ao fortalecimento de vínculos familiares, mesmo quando há um histórico de violação de direitos que tenha levado ao acolhimento institucional.

A alternativa correta é a letra A - como mediadores, pois reflete a função essencial que o profissional de serviço social desempenha ao lidar com situações de acolhimento institucional. O papel de mediador implica em atuar ativamente na comunicação e interação entre a criança ou adolescente e sua família de origem, buscando criar um ambiente favorável para o diálogo e a compreensão mútua. Isso é crucial para o processo de reintegração familiar ou, quando isso não é possível, para manutenção de laços afetivos significativos. Mediar essas relações envolve não apenas a compreensão dos aspectos legais e técnicos, mas também a habilidade de lidar com as emoções e expectativas de todos os envolvidos, sempre com o bem-estar da criança ou adolescente como foco principal.

Ao atuar como mediadores, os profissionais contribuem para a reparação e fortalecimento dos vínculos, facilitando a comunicação e entendimento entre as partes, bem como colaboram para a construção de um projeto de vida saudável para as crianças e adolescentes acolhidos. Este papel é fundamental para a efetivação do direito à convivência familiar e comunitária, conforme preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

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