Quando a prova de estresse de uma cintilografia do miocárdio...
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Dipiridamol é indicado na prevenção de trombose decorrente de próteses de válvulas cardíacas, atuando como coadjuvante dos anticoagulantes orais. Ou seja, é um vasodilatador coronariano e antitrombótico.
O antídoto do dipiridamol é a aminofilina na dose de 125 a 250 mg intravenosamente, em injeção muito lenta, dose esta que pode ser repetida e que reverte rapidamente todos os sintomas.
Gabarito do Professor: Letra B
Bibliografia
Asperheim, M K. Farmacologia para Enfermagem. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
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Dipiridamol aumenta a adenosina endógena, causando vasodilatação das artérias coronárias. Isso aumenta o fluxo sanguíneo miocárdico das artérias coronárias normais, mas não das artérias distais à estenose, criando o fenômeno de “roubo” das artérias estenosadas e desequilíbrio da perfusão. A isquemia induzida por dipiridamol ou outros efeitos adversos (p. ex., náuseas, vômito, cefaleia ou broncoespasmo) ocorre em cerca de 10% dos pacientes, mas tais efeitos podem ser revertidos pela aminofilina intravenosa. Ocorrem reações graves em < 1% dos pacientes. As contraindicações incluem asma infarto do miocárdio agudo, angina de peito instável, estenose aórtica grave e hipotensão sistêmica (pressão arterial sistólica < 90 mmHg).
https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/exames-e-procedimentos-cardiovasculares/teste-de-estresse
A isquemia induzida por dipiridamol ou outros efeitos adversos (p. ex., náuseas, vômito, cefaleia ou broncoespasmo) ocorre em cerca de 10% dos pacientes, mas tais efeitos podem ser revertidos pela aminofilina intravenosa.
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