Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, as amost...
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária, as amostras de pacientes, com resultados reagentes, positivos, indeterminados ou inconclusivos para marcadores de agentes infecciosos são categorizadas como substância biológica da categoria B, enquadram-se nessa categoria também:
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Interpretação do Enunciado: A questão aborda a classificação de amostras biológicas segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O foco é entender quais tipos de amostras são categorizadas como substância biológica da categoria B, de acordo com os resultados de testes para marcadores de agentes infecciosos.
Legislação Aplicável: A classificação de substâncias biológicas, incluindo amostras de pacientes, é regulada pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 20/2011 da ANVISA, que trata do transporte de materiais biológicos.
Explicação do Tema Central: Na vigilância sanitária, é crucial identificar e classificar corretamente amostras biológicas para garantir a segurança no manejo e transporte. Substâncias da categoria B são aquelas que, embora possam conter agentes infecciosos, não são de alto risco, mas ainda requerem cuidados específicos.
Exemplo Prático: Imagine um laboratório que recebe uma amostra de sangue de um paciente com resultado positivo para HIV. Essa amostra deve ser devidamente identificada e transportada como substância biológica categoria B para garantir a segurança de todos os envolvidos no processo de manuseio e transporte.
Justificativa da Alternativa Correta: Alternativa A está correta porque amostras de sangue com resultados positivos para HIV e HBV são categorizadas como substância biológica da categoria B. Isso está em conformidade com a regulamentação da ANVISA, que especifica que amostras com marcadores reagentes para agentes infecciosos se enquadram nesta categoria.
Análise das Alternativas Incorretas:
Alternativa B: Culturas de Bacillus anthracis e Brucella abortus são classificadas como substâncias de categoria A, pois são agentes infecciosos de alto risco e requerem níveis mais elevados de contenção e segurança.
Alternativa C: Semelhante à alternativa anterior, culturas de Clostridium botulinum e Coccidioides immitis também são consideradas de alto risco e, portanto, não se enquadram na categoria B.
Alternativa D: Vírus da doença florestal de Kyasanur e Vírus Lassa são patógenos perigosos que exigem precauções rigorosas, sendo assim classificados na categoria A.
Alternativa E: Vírus Marburg e Vírus da varíola dos símios são reconhecidos por sua alta periculosidade, o que justifica sua classificação na categoria A, e não na B.
Dica para Evitar Pegadinhas: Preste atenção nas descrições dos microrganismos e suas classificações de risco. Conhecer as categorias de risco e a regulamentação da ANVISA ajuda a evitar confusões e erros.
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