Em um Projeto de Banco de Dados, existe um processo de trans...
Gabarito comentado
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A alternativa correta é a B, que menciona a situação onde, em um relacionamento com cardinalidade 1:1, se utiliza uma única tabela para representar o relacionamento e as duas entidades vinculadas. Isso significa que os atributos das duas entidades e a informação sobre o relacionamento são armazenados juntos na mesma estrutura de tabela. Este método é eficaz quando o relacionamento entre as entidades é tão estreito que faz sentido mantê-los juntos para garantir a integridade dos dados e eficiência no acesso às informações.
A fusão de tabelas acontece quando, por exemplo, temos duas entidades, EntidadeA e EntidadeB, com um relacionamento 1:1 entre elas. Nesse caso, podemos optar por incluir os atributos de EntidadeB dentro da tabela de EntidadeA, ou vice-versa, dependendo de qual entidade é considerada dependente ou dominante dentro do contexto do banco de dados. Essa decisão é frequentemente influenciada por fatores como frequência de acesso e atualizações aos dados, bem como regras de negócio específicas que precisam ser consideradas.
Para garantir a integridade referencial, geralmente é incluído o identificador da entidade dominante como uma chave estrangeira na tabela resultante, permitindo que cada registro da entidade dependente esteja claramente vinculado a um registro da entidade dominante. Ademais, esse método evita a necessidade de joins adicionais ao consultar os dados, o que pode melhorar o desempenho das consultas em determinadas situações.
Entendendo isso, a opção B está correta, pois reflete o procedimento de fusão de tabelas no relacionamento 1:1 no contexto de transformação de um Diagrama Entidade-Relacionamento para o Modelo Relacional. Este processo é parte crucial do design de bancos de dados relacionais e é necessário para garantir que o banco de dados seja organizado de maneira lógica, eficiente e que respeite as regras de negócio do sistema que está sendo modelado.
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Comentários
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Gab: B
1:1 → (um para um) Fusão
(CESPE 2013) O uso da técnica de fusão de tabelas permite implementar um relacionamento do tipo N:N em um ambiente relacional e, consequentemente, armazenar dados históricos no banco de dados. (ERRADO)
1:n → (um para muitos) utiliza-se chave estrangeira no lado n
(CESPE 2011) No relacionamento 1:N (um para muitos) em que haja autorrelacionamento, deve-se incluir a chave primária da entidade na própria entidade como chave estrangeira e gerar uma estrutura de acesso a partir dessa chave estrangeira. (CERTO)
N:N → (muitos para muitos) tabela associativa
(CESPE 2018) No mapeamento de um modelo entidade-relacionamento para um modelo relacional de banco de dados, o tipo de relacionamento que implica a criação de uma terceira tabela para onde serão transpostos as chaves primárias e os eventuais atributos das duas tabelas originais é denominado relacionamento N:N. (CERTO)
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