Com relação à densitometria óssea, assinale a alternativa I...

O tema central da questão é a densitometria óssea, um exame utilizado para medir a densidade mineral dos ossos e diagnóstico de condições como osteopenia e osteoporose. Para resolver essa questão, é essencial compreender os conceitos de T-score e Z-score, além das recomendações para a realização e interpretação do exame.

A alternativa D é a correta em ser INCORRETA. Vamos entender o porquê:

Alternativa D: A alternativa afirma que resultados exibindo T-score entre –1,01 a –2,49 devem ser interpretados como osteopenia, independentemente da idade e do sexo. Essa afirmação é incorreta porque a faixa para osteopenia é entre –1 e –2,5, e não há necessidade de mencionar –1,01, além de que existe uma diferenciação em que o contexto clínico e outros fatores devem ser considerados na interpretação.

Agora, vamos analisar por que as outras alternativas estão corretas:

Alternativa A: O T-score é realmente calculado em desvios-padrão, tomando como base a densidade mineral óssea média esperada para indivíduos jovens, etnia branca (NHANES III) e sexo. Portanto, essa alternativa está correta.

Alternativa B: A recomendação de realizar densitometria óssea em todas as mulheres acima de 65 anos e em homens acima de 70 anos, além de mulheres com amenorreia secundária por mais de 1 ano, está de acordo com as diretrizes clínicas, tornando essa alternativa correta.

Alternativa C: Um Z-score abaixo ou igual a –2 pode indicar causas secundárias de osteoporose, uma afirmação precisa e correta conforme as práticas clínicas.

Alternativa E: A orientação de realizar a repetição do exame após intervalos de 12 a 24 meses, após diagnóstico e início do tratamento, é uma prática comum e correta na monitorização da densidade óssea.

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