Homem, 65 anos, hipertenso e diabético, vai à emergência por dispneia súbita e dor
torácica intensa. Seus sinais vitais são: PA 170/110 mmHg, FC 92 bpm, FR 26 mpm, spO2 92% em
ar ambiente. Ao eletrocardiograma e à radiografia de tórax, tem-se os seguintes achados: Inicialmente, o paciente é colocado em máscara de Hudson a 10 L/min com infusão de nitroglicerina
endovenosa, apresentando melhora dos sintomas. Na sequência, o paciente apresenta
PA 76/40 mmHg e FC de 120 bpm. Além de suspender a nitroglicerina, qual é a próxima conduta mais
adequada para esse paciente?

Question

Homem, 65 anos, hipertenso e diabético, vai à emergência por dispneia súbita e dor 
torácica intensa. Seus sinais vitais são: PA 170/110 mmHg, FC 92 bpm, FR 26 mpm, spO2 92% em 
ar ambiente. Ao eletrocardiograma e à radiografia de tórax, tem-se os seguintes achados: Inicialmente, o paciente é colocado em máscara de Hudson a 10 L/min com infusão de nitroglicerina 
endovenosa, apresentando melhora dos sintomas. Na sequência, o paciente apresenta  
PA 76/40 mmHg e FC de 120 bpm. Além de suspender a nitroglicerina, qual é a próxima conduta mais 
adequada para esse paciente?  Alternativa A: Realizar bolus de metoprolol 5 mg. Ou Alternativa B: Iniciar infusão de norepinefrina frente à possibilidade de choque cardiogênico.  Ou Alternativa C: Realizar bolus de cristaloide para expansão volêmica.  Ou Alternativa D: Iniciar infusão contínua de tenecteplase.  Ou Alternativa E: Realizar bolus de furosemida EV.

Fundação Universidade-Empresa de Tecnologia e Ciências · Accepted Answer

Alternativa [C] Realizar bolus de cristaloide para expansão volêmica.

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