Quanto ao nível de rigor na aplicação da engenharia de avali...
I. NÍVEL 1: vistoria para a identificação das anomalias profundas, elaboradas por profissional graduado com certificação pelo INMETRO, contando com orientação técnica de profissional de laboratório de ensaios tecnológicos acreditado.
II. NÍVEL 2: vistoria para a identificação de anomalias aparentes identificadas com o auxílio de equipa- mentos regularmente calibrados, elaborada por profissionais de diversas especialidades, contendo indicação e orientação de técnicos da Associação de Engenharia de Avaliação e Emissão de Laudos Técnicos.
III. NÍVEL 3: vistoria para a identificação de anomalias aparentes e das ocultas constatáveis com o auxílio de equipamentos, incluindo testes e ensaios locais e ou laboratoriais específicos, elaborada por profissionais de diversas especialidades, contendo indicação de orientações técnicas pertinentes.
É correto o que consta em
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Nível 1 - identificação das anomalias e falhas aparentes, elaborado por profissional habilitado.
Nível 2 - vistoria pra identificacao de anomalias e falhas aparentes eventualmente identificadas com o auxílio de equipamentos e/ou aparelhos. A inspeção nesse nível é elaborada por profissionais habilitados em uma ou mais especialidade.
Nível 3 - equivale aos parâmetros definidos no nível 2, acrescido de auditoria técnica conjunta ou isolada de aspectos técnicos.
Fonte ibape - sp
De conformidade com as Normas de Inspeção Predial do IBAPE-SP e do IBAPE NACIONAL, os trabalhos podem ser definidos em três níveis de classificação:
NÍVEL 1 – identificação das anomalias e falhas aparentes, elaborado por profissional habilitado.
NÍVEL 2 – vistoria para identificação de anomalias e falhas aparentes eventualmente identificadas com o auxílio de equipamentos ou aparelhos, bem como análises de documentos técnicos específicos, consoantes a complexidade dos sistemas construtivos existentes. Neste nível a inspeção predial será elaborada por profissionais habilitados em uma ou mais especialidades.
NÍVEL 3 – equivalente aos parâmetros definidos para a inspeção anterior, porém, acrescida de auditoria técnica conjunta ou isolada de aspectos técnicos de uso e de manutenção predial, além de orientação no plano de manutenção com melhoria de ajuste de procedimentos.
-> Fica claro que a definição dos níveis depende do profissional ou profissionais contratados e da situação do Bem, classificando aqui a:
• Idade do imóvel;
• A complexibilidade dos sistemas instalados;
• A existência ou não de plano de manutenção;
• A tipologia construtiva, ou seja, o padrão do empreendimento, visando o estado de conservação geral na data da vistoria.
ANOMALIA X FALHA
-> Anomalia
- É o vício construtivo.
- erros de projetos, materiais e execução denominada:
* ENDÓGENA: originária da própria edificação, ou decorrente de danos causados por terceiros
* EXÓGENAS: fatores externos,
* FUNCIONAL: oriunda da degradação, do uso e término de vida útil de elementos e sistemas
* NATURAL: danos causados pela natureza, fenômenos previsíveis ou imprevisíveis.
FALHA:
-> vício de manutenção.
A falha se classifica no:
*PLANEJAMENTO: proveniente de falha nos programas e manuais apresentados, especificações inadequadas de plano de manutenção, sem fundamentação técnica, de uso, de operação, dados incongruentes que não se tem confiabilidade nas especificações.
* EXECUÇÃO: associadas a este item atividades descritas no plano de manutenção quanto ao uso inadequado de procedimentos.
*OPERAÇÃO, registro e controle alienados às atividades pertinentes.
* GERENCIAMENTO: com irregularidade de controle de qualidade e falta de acompanhamento de custos.
http://ambientes.ambientebrasil.com.br/arquitetura/inspecao_e_manutencao_predial/conceituacao_tecnica_de_inspecao_e_manutencao_predial.html
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