A Proposta de Emenda à Constituição - PEC 135/19, pleiteada ...
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Ano: 2021
Banca:
Avança SP
Órgão:
Prefeitura de Vinhedo - SP
Prova:
Avança SP - 2021 - Prefeitura de Vinhedo - SP - Professor de Ensino Fundamental I - EI (Ensino Infantil |
Q2088738
Atualidades
A Proposta de Emenda à Constituição - PEC 135/19, pleiteada pelo presidente Jair Bolsonaro, que
visava a tornar obrigatório o voto impresso, foi rejeitada e arquivada pela Câmara dos Deputados em
05 de agosto de 2021. Sobre a segurança das urnas eletrônicas, julgue as afirmativas a seguir em (V)
para verdadeira e (F) para falsa.
( ) On-line. A urna eletrônica está conectada à internet e a outras redes, o que possibilita a invasão por hackers. ( ) Lacres. A urna eletrônica é lacrada de modo a impedir a inserção de algum dispositivo estranho, como pen-drive. Quando se viola o lacre, o sistema da própria urna denuncia a invasão e bloqueia a comunicação com o dispositivo estranho. ( ) Testes públicos de segurança. Meses antes de cada eleição, especialistas em computação e instituições da área de tecnologia são chamados para tentar fraudar a urna eletrônica. As brechas, eventualmente, descobertas são corrigidas pela Justiça Eleitoral. ( ) Biometria. Os eleitores não são identificados por meio da impressão digital, o que possibilita que uma pessoa vote no lugar de outra ou fora de sua seção eleitoral. ( ) Criptografia. Os votos dados pelos eleitores, na urna eletrônica, são embaralhados pelo sistema, de modo a impedir que se identifique como cada pessoa votou. ( ) Votação paralela. Em todo o país, urnas que seriam utilizadas, na eleição, são, por sorteio, escolhidas para um teste público. No mesmo dia da votação oficial, funcionários da Justiça Eleitoral votam em candidatos já determinados. Ao fim do dia, verifica-se se o resultado dessas urnas coincide com os votos pré-estabelecidos. ( ) Comprovantes. Antes de iniciar a votação, cada urna emite um documento, a “zerésima”, que atesta que ela ainda não guarda nenhum voto. Ao fim da votação, emite outro documento, o boletim de urna, que apresenta a apuração dos votos daquela seção eleitoral. O boletim pode ser conferido pelos partidos políticos e por qualquer cidadão.
Fonte: Agência Senado
( ) On-line. A urna eletrônica está conectada à internet e a outras redes, o que possibilita a invasão por hackers. ( ) Lacres. A urna eletrônica é lacrada de modo a impedir a inserção de algum dispositivo estranho, como pen-drive. Quando se viola o lacre, o sistema da própria urna denuncia a invasão e bloqueia a comunicação com o dispositivo estranho. ( ) Testes públicos de segurança. Meses antes de cada eleição, especialistas em computação e instituições da área de tecnologia são chamados para tentar fraudar a urna eletrônica. As brechas, eventualmente, descobertas são corrigidas pela Justiça Eleitoral. ( ) Biometria. Os eleitores não são identificados por meio da impressão digital, o que possibilita que uma pessoa vote no lugar de outra ou fora de sua seção eleitoral. ( ) Criptografia. Os votos dados pelos eleitores, na urna eletrônica, são embaralhados pelo sistema, de modo a impedir que se identifique como cada pessoa votou. ( ) Votação paralela. Em todo o país, urnas que seriam utilizadas, na eleição, são, por sorteio, escolhidas para um teste público. No mesmo dia da votação oficial, funcionários da Justiça Eleitoral votam em candidatos já determinados. Ao fim do dia, verifica-se se o resultado dessas urnas coincide com os votos pré-estabelecidos. ( ) Comprovantes. Antes de iniciar a votação, cada urna emite um documento, a “zerésima”, que atesta que ela ainda não guarda nenhum voto. Ao fim da votação, emite outro documento, o boletim de urna, que apresenta a apuração dos votos daquela seção eleitoral. O boletim pode ser conferido pelos partidos políticos e por qualquer cidadão.
Fonte: Agência Senado