Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as nomenclaturas...
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Ano: 2023
Banca:
FUNDATEC
Órgão:
Prefeitura de Tapejara - RS
Prova:
FUNDATEC - 2023 - Prefeitura de Tapejara - RS - Engenheiro Agrônomo |
Q2280856
Engenharia Agronômica (Agronomia)
Relacione a Coluna 1 à Coluna 2, associando as nomenclaturas das doenças
bacterianas às respectivas sintomatologias.
Coluna 1
1. Mancha angular (Pseudomonas syringae pv. lachyrmans, gênero Pseudomonas).
2. Mancha aquosa (Acidovorax avenae, gênero Acidovorax).
3. Murcha bacteriana (Erwinia tracheiphyla).
4. Crestamento bacteriano (Xanthomonas cucurbitae, gênero Xanthomonas).
5. Barriga d’água (Xanthomonas melonis, gênero Xanthomonas).
Coluna 2
( ) A doença inicia-se por pequenas lesões nos frutos, que rapidamente se expandem, assumindo grandes áreas. Com a maturação, essas lesões evoluem em profundidade, afetando a polpa, que se torna escura e mole. Para que ocorra colonização de folhas e frutos, são necessárias umidade e temperatura altas. Parece não ocorrer desenvolvimento em tempo frio e chuvoso.
( ) Os primeiros sintomas ocorrem na forma de pequenas pontuações, com tecido encharcado nas páginas inferiores das folhas, que na página superior são visualizadas como pequenos halos de tecidos cloróticos. Nos frutos, as lesões se iniciam com manchas circulares, que podem aumentar e atingir 0,6 polegadas.
( ) Ocorre durante o meio do dia, em períodos com altos estresses de água, podendo ocorrer recuperação à noite. Em plantas com algum grau de resistência, os sintomas são visualizados como nanismo. Os frutos primeiramente mostram pequenos pontos encharcados na superfície, que posteriormente perdem o brilho.
( ) Lesões em formato irregular, anasarcadas enquanto novas, tornando-se esbranquiçadas ou cinzas em lesões mais expandidas. O centro da lesão torna-se quebradiço. Em condições de umidade, a bactéria pode exsudar das lesões nas folhas e nos frutos e, quando o exsudato seca, deixa um resíduo branco.
( ) Descoloração pardo-escura de parte da polpa, seguida de uma decomposição dos tecidos, dando origem à bolsa de cavidade na polpa afetada. Em estágios mais avançados, há infestação por microrganismos secundários. Externamente aparece uma anomalia logo abaixo da casca, provavelmente ponto de entrada do patógeno.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
Coluna 1
1. Mancha angular (Pseudomonas syringae pv. lachyrmans, gênero Pseudomonas).
2. Mancha aquosa (Acidovorax avenae, gênero Acidovorax).
3. Murcha bacteriana (Erwinia tracheiphyla).
4. Crestamento bacteriano (Xanthomonas cucurbitae, gênero Xanthomonas).
5. Barriga d’água (Xanthomonas melonis, gênero Xanthomonas).
Coluna 2
( ) A doença inicia-se por pequenas lesões nos frutos, que rapidamente se expandem, assumindo grandes áreas. Com a maturação, essas lesões evoluem em profundidade, afetando a polpa, que se torna escura e mole. Para que ocorra colonização de folhas e frutos, são necessárias umidade e temperatura altas. Parece não ocorrer desenvolvimento em tempo frio e chuvoso.
( ) Os primeiros sintomas ocorrem na forma de pequenas pontuações, com tecido encharcado nas páginas inferiores das folhas, que na página superior são visualizadas como pequenos halos de tecidos cloróticos. Nos frutos, as lesões se iniciam com manchas circulares, que podem aumentar e atingir 0,6 polegadas.
( ) Ocorre durante o meio do dia, em períodos com altos estresses de água, podendo ocorrer recuperação à noite. Em plantas com algum grau de resistência, os sintomas são visualizados como nanismo. Os frutos primeiramente mostram pequenos pontos encharcados na superfície, que posteriormente perdem o brilho.
( ) Lesões em formato irregular, anasarcadas enquanto novas, tornando-se esbranquiçadas ou cinzas em lesões mais expandidas. O centro da lesão torna-se quebradiço. Em condições de umidade, a bactéria pode exsudar das lesões nas folhas e nos frutos e, quando o exsudato seca, deixa um resíduo branco.
( ) Descoloração pardo-escura de parte da polpa, seguida de uma decomposição dos tecidos, dando origem à bolsa de cavidade na polpa afetada. Em estágios mais avançados, há infestação por microrganismos secundários. Externamente aparece uma anomalia logo abaixo da casca, provavelmente ponto de entrada do patógeno.
A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: