O exame histopatológico da pele consiste em importante técn...

A alternativa correta é a Alternativa B. Vamos entender por que essa é a resposta certa e analisar as outras opções.

Alternativa B: Em lesões ulceradas, priorizar a biópsia em fuso da margem da úlcera é essencial. Isso ocorre porque, ao biopsiar a margem, conseguimos obter amostras de tecido que ainda estão em transição, capturando tanto áreas de pele ainda intacta quanto as já ulceradas. Essa abordagem é crucial para entender a progressão da lesão e obter um diagnóstico mais preciso.

Alternativa A: A recomendação de biopsiar lesões pustulosas e vesiculosas mais antigas e ulceradas está incorreta. Normalmente, para essas lesões, o ideal é escolher áreas mais recentes e menos alteradas, pois elas oferecem informações mais precisas sobre a patogênese e o tipo de célula envolvida.

Alternativa C: Em placas anulares, como na dermatose eosinofílica, o foco deveria ser nas lesões menos alteradas, uma vez que áreas erodidas e traumatizadas podem ter alterações secundárias que não refletem a patologia primária.

Alternativa D: Em dermatopatias alopécicas sem inflamação, o foco deve ser as áreas de transição, mas não há preferência específica pela região abdominal. O objetivo é comparar a pele afetada com a pele normal próxima, mas a escolha da região deve ser feita com base na visibilidade e representatividade do problema.

Alternativa E: A antissepsia cutânea prévia deve ser feita com solução salina estéril, não com solução à base de iodo, para não interferir na análise histopatológica. O iodo pode alterar o exame histológico e mascarar os resultados.

Entender a escolha dos locais e técnicas de biópsia cutânea é vital para diagnósticos dermatológicos precisos. Escolher corretamente a área a ser biopsiada pode afetar diretamente a qualidade do diagnóstico e o tratamento subsequente.

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